França mobiliza 2,4 mil agências contra Lufthansa
As associações de agências de viagens francesas Cediv, Manor, Selectour Afat e TourCom, que, em conjunto, somam 2,4 mil pontos de venda, anunciaram que estão recomendando às associadas que evitem reservar voos em companhias Grupo Lufthansa. A medida é uma resposta à decisão do conglomerado em introd
DO PRESSTUR
As associações de agências de viagens francesas Cediv, Manor, Selectour Afat e TourCom, que, em conjunto, somam 2,4 mil pontos de venda, anunciaram que estão recomendando às associadas que evitem reservar voos em companhias Grupo Lufthansa. A medida é uma resposta à decisão do conglomerado em introduzir uma taxa sobre as reservas efetuadas via GDS.
As entidades argumentam que a taxa DCC vai contra a transparência de conteúdo do transporte aéreo e penaliza os profissionais da distribuição ao complicar a comparação de tarifas
“O Grupo Lufthansa demonstrou uma agressividade injustificada face às agências de viagens e os seus clientes”, criticaram os agrupamentos. Já o presidente do Sindicato Nacional de Aências de Viagens francesas (Snav), Jean-Pierre Mas, quer ir além e já estuda ações jurídicas a para impedir que se crie uma “distorção da concorrência”.
ENTENDA O CASO
O Grupo Lufthansa anunciou, no último dia 2, que suas companhias vão aplicar, a partir de 1º de setembro, uma taxa de 16 euros por reserva efetuada via GDS. A decisão gerou repercussão imediata e deu início a uma série de manifestações, a maior parte contrária à decisão do conglomerado de áreas.
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GDSs argumentam contra taxa anunciada pela Lufthansa
As associações de agências de viagens francesas Cediv, Manor, Selectour Afat e TourCom, que, em conjunto, somam 2,4 mil pontos de venda, anunciaram que estão recomendando às associadas que evitem reservar voos em companhias Grupo Lufthansa. A medida é uma resposta à decisão do conglomerado em introduzir uma taxa sobre as reservas efetuadas via GDS.
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“O Grupo Lufthansa demonstrou uma agressividade injustificada face às agências de viagens e os seus clientes”, criticaram os agrupamentos. Já o presidente do Sindicato Nacional de Aências de Viagens francesas (Snav), Jean-Pierre Mas, quer ir além e já estuda ações jurídicas a para impedir que se crie uma “distorção da concorrência”.
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