Associação pede transparência em custo de bilhete aéreo
A Proteste Associação de Consumidores pedirá hoje, em audiência pública na Câmara Federal, que as companhias aéreas deixem de oferecer preços diferentes de passagens aéreas para a mesma categoria, percurso e horário.
A Proteste Associação de Consumidores pedirá hoje, em audiência pública na Câmara Federal, que as companhias aéreas deixem de oferecer preços diferentes de passagens aéreas para a mesma categoria, percurso e horário. O debate, proposto pelos deputados Renato Molling (PP-RS) e Carlos Henrique Gaguim (PMDB-TO), será promovida conjuntamente por três comissões da Câmara dos Deputados: de Turismo; de Defesa do Consumidor; e de Viação e Transportes.
Segundo Molling, os custos que envolvem uma passagem aérea, como nos casos em que há taxas de remarcação para mudança de horário e data, precisam ser tratados com transparência. “Não podemos admitir esses absurdos que acontecem às vezes, de preços exorbitantes que oneram muito o trabalhador brasileiro, porque as pessoas dependem disso. Nem tudo é turismo, grande parte precisa viajar pelo Brasil todo para fazer negócios", afirma.
Outro assunto que está na pauta da discussão é o direito de desistência em até sete dias, no caso de compras on-line, garantido pelo Código do Consumidor (CDC), e ignorado pelas companhias aéreas, de acordo com a entidade. No ano passado, a Anac anunciou que estudava regra que obrigasse as empresas aéreas a devolver o valor da passagem para quem desistisse da compra em até 24 horas, mas não houve avanço na proposta.
Segundo Molling, os custos que envolvem uma passagem aérea, como nos casos em que há taxas de remarcação para mudança de horário e data, precisam ser tratados com transparência. “Não podemos admitir esses absurdos que acontecem às vezes, de preços exorbitantes que oneram muito o trabalhador brasileiro, porque as pessoas dependem disso. Nem tudo é turismo, grande parte precisa viajar pelo Brasil todo para fazer negócios", afirma.
Outro assunto que está na pauta da discussão é o direito de desistência em até sete dias, no caso de compras on-line, garantido pelo Código do Consumidor (CDC), e ignorado pelas companhias aéreas, de acordo com a entidade. No ano passado, a Anac anunciou que estudava regra que obrigasse as empresas aéreas a devolver o valor da passagem para quem desistisse da compra em até 24 horas, mas não houve avanço na proposta.