Air France-KLM entra na briga contra árabes: "é ameaça"
A Air France-KLM enviou uma apresentação do Departamento de Transporte dos Estados Unidos (DOT)
A Air France-KLM enviou uma apresentação do Departamento de Transporte dos Estados Unidos (DOT) afirmando que apoia totalmente American Airlines, Delta Air Lines e United Airlines no que se refere às alegações levantadas sobre as companhias aéreas receberem subsídios do Catar e dos Emirados Árabes Unidos (Etihad, Emirates e Qatar).
A transportada franco-holandesa clama por uma ação urgente dos reguladores dos Estados Unidos e de todas as partes do mundo para uma “reação proporcional à magnitude desta ameaça” de rápida expansão das companhias do Golfo Pérsico.
Adverte-se que, ao menos que a ação seja rápida, os Estados Unidos vão enfrentar, em cinco a dez anos, um alto nível de penetração de mercado pelas companhias aéreas do Golfo Pérsico, como ocorre atualmente na Europa. Entre 2004 e 2014, as aéreas da região cresceram de 23 a 69 em número de pontos servidos no continente europeu e a capacidade total apresentaram um incremento de mais de 400%.
Inúmeras companhias aéreas da Europa, incluindo Air France-KLM, diminuíram ou tiveram que desistir de destinos em detrimento da rápida expansão das empresas do Golfo Pérsico, que, por sua vez, têm negado qualquer subsídio por parte dos governos árabes.
A transportada franco-holandesa clama por uma ação urgente dos reguladores dos Estados Unidos e de todas as partes do mundo para uma “reação proporcional à magnitude desta ameaça” de rápida expansão das companhias do Golfo Pérsico.
Adverte-se que, ao menos que a ação seja rápida, os Estados Unidos vão enfrentar, em cinco a dez anos, um alto nível de penetração de mercado pelas companhias aéreas do Golfo Pérsico, como ocorre atualmente na Europa. Entre 2004 e 2014, as aéreas da região cresceram de 23 a 69 em número de pontos servidos no continente europeu e a capacidade total apresentaram um incremento de mais de 400%.
Inúmeras companhias aéreas da Europa, incluindo Air France-KLM, diminuíram ou tiveram que desistir de destinos em detrimento da rápida expansão das empresas do Golfo Pérsico, que, por sua vez, têm negado qualquer subsídio por parte dos governos árabes.