Rotas aéreas podem ter redução de 50 mil km ao mês
As rotas aéreas brasileiras poderão ter uma redução mensal de cerca de 50 mil quilômetros.
As rotas aéreas brasileiras poderão ter uma redução mensal de cerca de 50 mil quilômetros. O número reflete a publicação de 69 novas aeronáuticas propostas pelo Instituto de Cartografia da Aeronáutica (ICA).
A diminuição é equivalente a 60 voos a menos por mês, levando em conta a média mensal de mais de 64,5 milhões de quilômetros voados em 2013 e a etapa média de 825 quilômetros no mesmo período, de acordo com o Panorama Abear. A redução dessas distâncias vai gerar impactos positivos relacionados ao consumo de querosene, emissões de gases e tempo de voo. Os resultados devem começar a surtir efeito na indústria a partir de seis meses da entrada em vigor das novas cartas.
O ganho para a sociedade virá por meio de rotas aéreas mais curtas, com menor consumo de querosene de aviação e emissão de gases poluentes, como resultado do uso crescente das tecnologias via satélite, por meio da navegação baseada em performance em implantação no Brasil desde o final da década passada. “A alteração não é um processo demorado, mas é preciso tempo suficiente para que as companhias possam realizar as devidas programações nos computadores das aeronaves”, disse o consultor técnico da Abear, Paulo Roberto Alonso.
A diminuição é equivalente a 60 voos a menos por mês, levando em conta a média mensal de mais de 64,5 milhões de quilômetros voados em 2013 e a etapa média de 825 quilômetros no mesmo período, de acordo com o Panorama Abear. A redução dessas distâncias vai gerar impactos positivos relacionados ao consumo de querosene, emissões de gases e tempo de voo. Os resultados devem começar a surtir efeito na indústria a partir de seis meses da entrada em vigor das novas cartas.
O ganho para a sociedade virá por meio de rotas aéreas mais curtas, com menor consumo de querosene de aviação e emissão de gases poluentes, como resultado do uso crescente das tecnologias via satélite, por meio da navegação baseada em performance em implantação no Brasil desde o final da década passada. “A alteração não é um processo demorado, mas é preciso tempo suficiente para que as companhias possam realizar as devidas programações nos computadores das aeronaves”, disse o consultor técnico da Abear, Paulo Roberto Alonso.