Emirates divulga balanço com 27º ano seguido com lucros
Com o fim de seu ano financeiro, no último dia 31 de março, a Emirates Airlines anunciou o 27º ano consecutivo de lucro e crescimento da companhia. De acordo com o relatório anual, a aérea registrou um lucro de US$1,5 bilhões, confirmando um aumento de 34% em relação...
Com o fim de seu ano financeiro, no último dia 31 de março, a Emirates Airlines anunciou o 27º ano consecutivo de lucro e crescimento. De acordo com o relatório anual, a aérea registrou um lucro de US$ 1,5 bilhão, confirmando um aumento de 34% em relação ao último ano. A receita atingiu US$ 26,3 bilhões, 10% a mais que no relatório anterior, enquanto o caixa fechou em US$ 5,5 bi.
“O ano foi de turbulência para a aviação. A queda no preço do petróleo aliviou o custo no segundo semestre, mas acabou não sendo suficiente para compensar as perdas de lucratividade por conta de diversos fatores: as significantes flutuações do câmbio, nossos ajustes operacionais por conta da epidemia de ebola e conflitos armados em diversas regiões, e até os 80 dias de interrupção das operações no Aeroporto Internacional de Dubai, devido a reformas”, disse o presidente e diretor executivo da Emirates, sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum.
A alta do dólar em relação às moedas de muitos dos Emirados e de mercados chave para a operadora do grupo fez com que houvesse um impacto de US$ 412 milhões nas receitas. Enquanto isso, a interrupção das operações no aeroporto de Dubai custou US$ 467 milhões aos cofres da Emirates.
Enquanto isso, os 80 dias em que o Aeroporto Internacional de Dubai ficou parado desfalcaram a Emirates em 19 aviões, causando uma redução de 9% na capacidade da aérea e uma queda das operações, para apenas 41 destinos durante este período. A companhia estima não ter lucrado US$ 436 milhões por conta disso.
O grupo ainda disponibilizou a capacidade total de 50,8 bilhões de toneladas disponíveis por quilômetro, registrando um crescimento de quatro bilhões em relação ao ano anterior.
INVESTIMENTOS
No último ano, o grupo investiu a segunda maior quantia de todos os tempos, US$ 5,5 bilhões, em novas aeronaves, equipamentos, tecnologias e instalações modernas, além de iniciativas de treinamento para as equipes.
Foram 24 aeronaves recebidas no último ano, incluindo 12 unidades A380, 10 Boeing 777-300ER e dois Boeing 777F, totalizando uma frota de 231 aviões na Emirates Airlines. A aérea ainda aposentou dez unidades, que já passavam dos 75 meses de uso, metade da idade média da indústria de aviação.
Com as novas aeronaves, a Emirates iniciou operações para cinco novos destinos para os passageiros: Atlanta, Basel, Cidade do México e Ouagadougou, capital de Burkina Faso. Outros 34 roteiros que a aérea já realiza receberam novos serviços ou capacidade adicional.
“O ano foi de turbulência para a aviação. A queda no preço do petróleo aliviou o custo no segundo semestre, mas acabou não sendo suficiente para compensar as perdas de lucratividade por conta de diversos fatores: as significantes flutuações do câmbio, nossos ajustes operacionais por conta da epidemia de ebola e conflitos armados em diversas regiões, e até os 80 dias de interrupção das operações no Aeroporto Internacional de Dubai, devido a reformas”, disse o presidente e diretor executivo da Emirates, sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum.
A alta do dólar em relação às moedas de muitos dos Emirados e de mercados chave para a operadora do grupo fez com que houvesse um impacto de US$ 412 milhões nas receitas. Enquanto isso, a interrupção das operações no aeroporto de Dubai custou US$ 467 milhões aos cofres da Emirates.
Enquanto isso, os 80 dias em que o Aeroporto Internacional de Dubai ficou parado desfalcaram a Emirates em 19 aviões, causando uma redução de 9% na capacidade da aérea e uma queda das operações, para apenas 41 destinos durante este período. A companhia estima não ter lucrado US$ 436 milhões por conta disso.
O grupo ainda disponibilizou a capacidade total de 50,8 bilhões de toneladas disponíveis por quilômetro, registrando um crescimento de quatro bilhões em relação ao ano anterior.
INVESTIMENTOS
No último ano, o grupo investiu a segunda maior quantia de todos os tempos, US$ 5,5 bilhões, em novas aeronaves, equipamentos, tecnologias e instalações modernas, além de iniciativas de treinamento para as equipes.
Foram 24 aeronaves recebidas no último ano, incluindo 12 unidades A380, 10 Boeing 777-300ER e dois Boeing 777F, totalizando uma frota de 231 aviões na Emirates Airlines. A aérea ainda aposentou dez unidades, que já passavam dos 75 meses de uso, metade da idade média da indústria de aviação.
Com as novas aeronaves, a Emirates iniciou operações para cinco novos destinos para os passageiros: Atlanta, Basel, Cidade do México e Ouagadougou, capital de Burkina Faso. Outros 34 roteiros que a aérea já realiza receberam novos serviços ou capacidade adicional.