CEO da Qatar diz que americanas têm serviço ruim
O CEO da Qatar Airways, Akbar al Baker, disse, em visita aos Estados Unidos, onde teria encontro com o presidente Barack Obama, que a acusação se deve à incapacidade de competição das americanas com o serviço de qualidade das empresas do golfo
A acusação das empresas aéreas americanas de que Qatar Airways, Emirates e Etihad recebem subsídios dos governos de seus países, e por isso deveriam ter atuação limitada nos EUA (fazendo com que o governo americano reveja o acordo de céus abertos, o que ainda não está decidido se será feito), continua rendendo novos rounds. O CEO da Qatar Airways, Akbar al Baker, disse, em visita aos Estados Unidos, onde teria encontro com o presidente Barack Obama, que a acusação se deve à incapacidade de competição das americanas com o serviço de qualidade das empresas do golfo. Ele chegou a dizer que o serviço das empresas aéreas dos EUA é uma droga.
Segundo o portal da Travel Weekly, dos EUA, Al Baker reafirmou que as empresas árabes operam em mercados esquecidos pelas americanas, como o próprio golfo (elas não voam para Doha, no Catar, por exemplo), Índia e Sul da Ásia. “As americanas priorizam mercados seguros como Europa, América Latina e Caribe”.
O CEO da Qatar também lembrou que o Chapter 11 é visto em algumas partes do mundo como subsídios. Sobre abrir os livros (de finanças) da Qatar para provar que não há subsídio, Al Baker disse que mais cedo ou mais tarde isso será feito, pois a companhia planeja seu IPO.
Segundo o portal da Travel Weekly, dos EUA, Al Baker reafirmou que as empresas árabes operam em mercados esquecidos pelas americanas, como o próprio golfo (elas não voam para Doha, no Catar, por exemplo), Índia e Sul da Ásia. “As americanas priorizam mercados seguros como Europa, América Latina e Caribe”.
O CEO da Qatar também lembrou que o Chapter 11 é visto em algumas partes do mundo como subsídios. Sobre abrir os livros (de finanças) da Qatar para provar que não há subsídio, Al Baker disse que mais cedo ou mais tarde isso será feito, pois a companhia planeja seu IPO.