Ministro pede cautela na "guerra" por hub da Tam no NE
O recém-empossado ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, afirmou nesta manhã, em Natal, onde mora, que o aeroporto Governador Aluízio Alves (homenagem ao pai dele)
O recém-empossado ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, afirmou nesta manhã, em Natal, onde mora, que o aeroporto Governador Aluízio Alves (homenagem ao pai dele), em São Gonçalo do Amarante, pode ser o diferencial do Rio Grande do Norte para receber um centro de conexões de voos domésticos e internacionais (hub) da Tam no Nordeste. Segundo a empresa aérea, estão na disputa, além de Natal, as cidades de Recife e Fortaleza.
A capacidade de carga e a estrutura da pista poderão pesar na escolha, segundo o ministro. E estes são o ponto forte do RN, ressalta Alves, que pediu cautela na análise e na discussão sobre o tema, já que a estimativa é de geração de dez mil empregos diretos e indiretos, com investimento de US$ 1,5 bilhão. Ou seja: um grande negócio para o Estado que sediar o hub da Tam.
O ministro também ressaltou que a morosidade na viabilização dos acessos ao aeroporto que serve a Natal e a própria estrutura do porto da capital potiguar, se comparadas ao complexo portuário de Suape, em Pernambuco, são pontos negativos para o Rio Grande do Norte na disputa, que segundo ele não pode se transformar numa "guerra".
Alves destacou os números do turismo nacional para salientar a importância econômica da atividade para o país. Ele lembrou que 4% do PIB brasileiro são gerados pelo turismo. Além disso, segundo dados de 2013, o País tinha três milhões de pessoas empregadas no setor. No entanto, comenta o ministro, o número de visitantes ainda é baixo.
Para aumentar o patamar de seis milhões de turistas por ano, ele destaca a necessidade de desenvolvimento de outras áreas no Brasil. Alves cita infraestrutura e segurança, além da permanente qualificação da mão-de-obra.
A capacidade de carga e a estrutura da pista poderão pesar na escolha, segundo o ministro. E estes são o ponto forte do RN, ressalta Alves, que pediu cautela na análise e na discussão sobre o tema, já que a estimativa é de geração de dez mil empregos diretos e indiretos, com investimento de US$ 1,5 bilhão. Ou seja: um grande negócio para o Estado que sediar o hub da Tam.
O ministro também ressaltou que a morosidade na viabilização dos acessos ao aeroporto que serve a Natal e a própria estrutura do porto da capital potiguar, se comparadas ao complexo portuário de Suape, em Pernambuco, são pontos negativos para o Rio Grande do Norte na disputa, que segundo ele não pode se transformar numa "guerra".
Alves destacou os números do turismo nacional para salientar a importância econômica da atividade para o país. Ele lembrou que 4% do PIB brasileiro são gerados pelo turismo. Além disso, segundo dados de 2013, o País tinha três milhões de pessoas empregadas no setor. No entanto, comenta o ministro, o número de visitantes ainda é baixo.
Para aumentar o patamar de seis milhões de turistas por ano, ele destaca a necessidade de desenvolvimento de outras áreas no Brasil. Alves cita infraestrutura e segurança, além da permanente qualificação da mão-de-obra.