Delta registra melhor primeiro trimestre da história
A Delta Air Lines anunciou hoje os resultados financeiros para o trimestre finalizado em março de 2015.
A Delta Air Lines anunciou hoje os resultados financeiros para o trimestre finalizado em março de 2015.
Entre os destaques do balanço está o lucro bruto ajustado de US$594 milhões, um aumento de US$150 milhões no comparativo com o mesmo período do ano passado. O lucro líquido ajustado foi de US$ 372 milhões, ou US$ 0,45 por ação diluída, e margem operacional ajustada de 8,8%.
Na base GAAP, o lucro bruto foi de US$1,2 bilhão, com margem operacional de 14,9% e lucro líquido de US$746 milhões, ou US$0,90 por ação. Os resultados incluem US$136 milhões em participação nos lucros para funcionários.
Outro dado interesse foi a devolução de US$500 milhões para os acionistas por meio de dividendos e recompras de ações e tornar US$904 milhões em contribuições para pensão. A Delta informa que pagou US$ 75 milhões em dividendos em espécie e recomprou 9,3 milhões de ações por US$425 milhões. Com isso, a Delta encerrou o trimestre com dívida líquida ajustada de US$7,4 bilhões, incluindo investimentos que estão sendo realizados em contrapartes como margem de hedge. A empresa alcançou quase US$10 bilhões na redução da sua dívida líquida desde 2009, resultando em uma queda de aproximadamente 50% na despesa de juros anual.
"Produzimos o melhor primeiro trimestre de toda a história da Delta, tanto operacional quanto financeiramente ", afirmou o CEO da Delta, Richard Anderson. "O fortalecimento do dólar está criando turbulência nas receitas internacionais, mas, por outro lado, está contribuindo com uma baixa nos preços de combustível, gerando uma economia de mais de US$2 bilhões. Nós estamos esperando margens operacionais no segundo trimestre de 16% a 18%, com mais de US$1,5 bilhão de fluxo de caixa - estes resultados e fluxos de caixa recordes mostram que o fortalecimento do dólar é um saldo positivo para a Delta."
RECEITA
A receita operacional da Delta alcançou crescimento de 5%, ou USS472 milhões, no comparativo com o primeiro trimestre de 2014. O tráfego e a capacidade cresceram 3,6% e 5%, respectivamente, incluindo dois pontos devido a capacidade removida no primeiro trimestre de 2014 como resultado das tempestades de inverno. O câmbio das moedas estrangeiras pressionou a receita em US$105 milhões no trimestre.
Já a receita de passageiros aumentou 3%, ou US$246 milhões, no comparativo com o mesmo período do ano anterior. A receita unitária por passageiro (PRASM) caiu 1,7%, impulsionada principalmente por 1,5 ponto de impacto negativo da taxa cambial.
A receita de cargas manteve-se inalterada, em relação ao período do ano anterior como compensação entre os volumes mais elevados e rendimentos mais baixos.
Outras receitas tiveram aumento de 22%, ou US$226 milhões, o que foi impulsionado pela receita do SkyMiles e vendas de refinaria de terceiros.
"A Delta apresentou um desempenho sólido nas suas receitas durante o primeiro trimestre, com crescimento de nossa linha superior em 5%, e uma margem operacional de 17,8% no preço dos combustíveis no mercado", ressaltou o presidente da Delta, Ed Bastian. "O benefício substancial de preços dos combustíveis mais baixos irá novamente mais do que compensar a queda de receita unitária de 2% a 4% para o segundo trimestre, para produzir as margens operacionais de 20% no preço dos combustíveis no mercado."
Entre os destaques do balanço está o lucro bruto ajustado de US$594 milhões, um aumento de US$150 milhões no comparativo com o mesmo período do ano passado. O lucro líquido ajustado foi de US$ 372 milhões, ou US$ 0,45 por ação diluída, e margem operacional ajustada de 8,8%.
Na base GAAP, o lucro bruto foi de US$1,2 bilhão, com margem operacional de 14,9% e lucro líquido de US$746 milhões, ou US$0,90 por ação. Os resultados incluem US$136 milhões em participação nos lucros para funcionários.
Outro dado interesse foi a devolução de US$500 milhões para os acionistas por meio de dividendos e recompras de ações e tornar US$904 milhões em contribuições para pensão. A Delta informa que pagou US$ 75 milhões em dividendos em espécie e recomprou 9,3 milhões de ações por US$425 milhões. Com isso, a Delta encerrou o trimestre com dívida líquida ajustada de US$7,4 bilhões, incluindo investimentos que estão sendo realizados em contrapartes como margem de hedge. A empresa alcançou quase US$10 bilhões na redução da sua dívida líquida desde 2009, resultando em uma queda de aproximadamente 50% na despesa de juros anual.
"Produzimos o melhor primeiro trimestre de toda a história da Delta, tanto operacional quanto financeiramente ", afirmou o CEO da Delta, Richard Anderson. "O fortalecimento do dólar está criando turbulência nas receitas internacionais, mas, por outro lado, está contribuindo com uma baixa nos preços de combustível, gerando uma economia de mais de US$2 bilhões. Nós estamos esperando margens operacionais no segundo trimestre de 16% a 18%, com mais de US$1,5 bilhão de fluxo de caixa - estes resultados e fluxos de caixa recordes mostram que o fortalecimento do dólar é um saldo positivo para a Delta."
RECEITA
A receita operacional da Delta alcançou crescimento de 5%, ou USS472 milhões, no comparativo com o primeiro trimestre de 2014. O tráfego e a capacidade cresceram 3,6% e 5%, respectivamente, incluindo dois pontos devido a capacidade removida no primeiro trimestre de 2014 como resultado das tempestades de inverno. O câmbio das moedas estrangeiras pressionou a receita em US$105 milhões no trimestre.
Já a receita de passageiros aumentou 3%, ou US$246 milhões, no comparativo com o mesmo período do ano anterior. A receita unitária por passageiro (PRASM) caiu 1,7%, impulsionada principalmente por 1,5 ponto de impacto negativo da taxa cambial.
A receita de cargas manteve-se inalterada, em relação ao período do ano anterior como compensação entre os volumes mais elevados e rendimentos mais baixos.
Outras receitas tiveram aumento de 22%, ou US$226 milhões, o que foi impulsionado pela receita do SkyMiles e vendas de refinaria de terceiros.
"A Delta apresentou um desempenho sólido nas suas receitas durante o primeiro trimestre, com crescimento de nossa linha superior em 5%, e uma margem operacional de 17,8% no preço dos combustíveis no mercado", ressaltou o presidente da Delta, Ed Bastian. "O benefício substancial de preços dos combustíveis mais baixos irá novamente mais do que compensar a queda de receita unitária de 2% a 4% para o segundo trimestre, para produzir as margens operacionais de 20% no preço dos combustíveis no mercado."