Programa de Aviação Regional estima criar 120 mil vagas
A Secretaria de Aviação Civil (SAC) calcula que ao menos 120 mil empregos diretos, indiretos e induzidos devem ser gerados com a implantação do programa de Desenvolvimento da Aviação Regional no País.
A Secretaria de Aviação Civil (Sc) calcula que ao menos 120 mil empregos diretos, indiretos e induzidos devem ser gerados com a implantação do programa de Desenvolvimento da Aviação Regional no País.
O levantamento considera o funcionamento dos 270 aeroportos previstos no programa, que prevê investimentos superiores a R$ 7,3 bilhões e consiste no fortalecimento e na reestruturação da rede de aviação regional brasileira, com expansão da oferta de transporte aéreo, além de melhorias na qualidade da infraestrutura e dos serviços aeroportuários por meio de concessões administrativas.
Com foco na aviação comercial e no consequente aumento da operação da aviação geral, estima-se a criação de 30 mil postos de trabalhos imediatos em categorias como coordenação do terminal, manutenção, apoio administrativo e financeiro, bombeiros de aeródromo, segurança patrimonial, limpeza, profissionais de navegação aérea e agentes de proteção da aviação civil.
Para essas 30 mil ocupações, surgirão outras 90 que consideram outros postos indiretos ou induzidos que precisam ser criados, como ampliação do quadro de atendimento das companhias aéreas que atuarão nesses terminais, criação de áreas comerciais (restaurantes e lanchonetes, bancas de revistas, locadoras de carros etc.), comissária, auxílio de rampa (retirada de bagagens), transporte de táxi, órgãos públicos, entre outros.
“O Programa de Aviação Regional tem foco no desenvolvimento do interior do País e no acesso da população ao transporte aéreo. Os aeroportos como polos regionais são um atrativo econômico e sempre um fator incentivador no desenvolvimento da economia dos municípios”, explica o diretor do programa, Eduardo Bernardi.
O levantamento considera o funcionamento dos 270 aeroportos previstos no programa, que prevê investimentos superiores a R$ 7,3 bilhões e consiste no fortalecimento e na reestruturação da rede de aviação regional brasileira, com expansão da oferta de transporte aéreo, além de melhorias na qualidade da infraestrutura e dos serviços aeroportuários por meio de concessões administrativas.
Com foco na aviação comercial e no consequente aumento da operação da aviação geral, estima-se a criação de 30 mil postos de trabalhos imediatos em categorias como coordenação do terminal, manutenção, apoio administrativo e financeiro, bombeiros de aeródromo, segurança patrimonial, limpeza, profissionais de navegação aérea e agentes de proteção da aviação civil.
Para essas 30 mil ocupações, surgirão outras 90 que consideram outros postos indiretos ou induzidos que precisam ser criados, como ampliação do quadro de atendimento das companhias aéreas que atuarão nesses terminais, criação de áreas comerciais (restaurantes e lanchonetes, bancas de revistas, locadoras de carros etc.), comissária, auxílio de rampa (retirada de bagagens), transporte de táxi, órgãos públicos, entre outros.
“O Programa de Aviação Regional tem foco no desenvolvimento do interior do País e no acesso da população ao transporte aéreo. Os aeroportos como polos regionais são um atrativo econômico e sempre um fator incentivador no desenvolvimento da economia dos municípios”, explica o diretor do programa, Eduardo Bernardi.