Governo não privatizará aeroportos de CGH, SDU e MAO
BRASÍLIA – Além de apresentar a nova estrutura da Infraero, durante participação do seminário Airpor Infra Expo, sobre Gestão de Aeroportos, em Brasília, o ministro da Secretaria de Aviação Civil,
BRASÍLIA – Além de apresentar a nova estrutura da Infraero, durante participação do seminário Airpor Infra Expo, sobre Gestão de Aeroportos, em Brasília, o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, garantiu ainda que alguns aeroportos não entrarão no programa de concessões à iniciativa privada. A medida, segundo o presidente da Infraero, Gustavo do Vale, que também participou do evento na manhã de hoje, é uma forma de fortalecimento da estatal.
“Os Aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e Manaus não serão concedidos, devendo ser mantidos pela Infraero”, afirmou Eliseu Padilha. Para o presidente da Infraero, a medida garante a manutenção de ativos importantes da empresa. “A escolha desses três aeroportos é do governo federal, mas nós entendemos que é uma medida para assegurar os ativos da Infraero. Imagine que tínhamos uma receita de R$ 4 bilhões, antes das concessões, e hoje temos algo em torno de R$ 2,3 bilhões”, disse o presidente da estatal.
O ministro da Aviação Civil lembrou ainda que o governo estuda o novo modelo de concessão de aeroportos, que terá a provável redução de participação da Infraero. Com exceção de São Gonçalo do Amarante (RN), inteiramente concedido à iniciativa privada, os outros cinco aeroportos privatizados têm 49% de participação da Infraero.
“Os Aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e Manaus não serão concedidos, devendo ser mantidos pela Infraero”, afirmou Eliseu Padilha. Para o presidente da Infraero, a medida garante a manutenção de ativos importantes da empresa. “A escolha desses três aeroportos é do governo federal, mas nós entendemos que é uma medida para assegurar os ativos da Infraero. Imagine que tínhamos uma receita de R$ 4 bilhões, antes das concessões, e hoje temos algo em torno de R$ 2,3 bilhões”, disse o presidente da estatal.
O ministro da Aviação Civil lembrou ainda que o governo estuda o novo modelo de concessão de aeroportos, que terá a provável redução de participação da Infraero. Com exceção de São Gonçalo do Amarante (RN), inteiramente concedido à iniciativa privada, os outros cinco aeroportos privatizados têm 49% de participação da Infraero.