Gol divulga receita recorde, mas prejuízo de R$ 1,1 bi
A receita líquida da Gol em 2014 alcançou R$ 10 bilhões no ano, um incremento de 12,4% frente a 2013, e recorde na história da companhia. Do total, R$ 9 bilhões são relacionados à receita com transporte de passageiros.
A receita líquida da Gol em 2014 alcançou R$ 10 bilhões no ano, um incremento de 12,4% frente a 2013, e recorde na história da companhia. Do total, R$ 9 bilhões são relacionados à receita com transporte de passageiros. A receita líquida de cargas e outros itens, como taxas de remarcação, atingiu R$ 1 bilhão, passando de 9,3% para 10,1% da receita líquida total. A receita internacional registrou 12% de participação, alcançando R$ 1,2 bilhão.
O lucro operacional (EBIT) da Gol em 2014 atingiu R$ 505 milhões, com a margem operacional de 5%, superior em 89,8% quando comparado aos R$ 266 milhões de 2013 e dentro do estimado pela companhia.
"Os resultados alcançados refletem a consistência na entrega e a continuidade do “Plano de Voo”
lançado por nós em 2012. Com esta margem operacional, a geração de caixa operacional foi neutra, antes das despesas com hedge de petróleo. Encerramos o ano de 2014 com o caixa de R$2,5 bilhões representando 25% das receitas dos últimos 12 meses", disse o presidente Paulo Kakinoff.
SALDO NEGATIVO
O prejuízo líquido da companhia aérea totalizou R$ 1,1 bilhão em 2014 com margem líquida negativa de 11,1%. No último trimestre do ano, o prejuízo líquido foi de R$ 631 milhões com margem líquida negativa de 23,1%. O resultado foi negativamente impactado, segundo a Gol, principalmente pela variação cambial de R$ 426milhões, somados aos R$ R$ 443 milhões de perdas com derivativos.
"O prejuízo do ano explica-se, principalmente, pela desvalorização do real frente ao dólar norte-americano e pelas perdas com posições de hedge de petróleo, resultando num patrimônioclíquido negativo. A elevada liquidez e o adequado perfil de amortização de dívidas, associado a uma reserva de ativos, criam condições de robustez financeira para enfrentar este período", analisa Kakinoff.
“A Gol capturou 49% do crescimento do mercado doméstico em 2014”, continuou o presidente da empresa aérea na carta que acompanha os resultados financeiros. “A oferta doméstica foi reduzida em 1,7%, como resultado da manutenção da estratégia de flexibilidade na gestão de capacidade adotada desde abril de 2012 , enquanto a demanda por assentos (RPK) da Gol no ano cresceu 9,8%. Desta forma a taxa de ocupação doméstica média foi de 77,8%, a mais alta da história da empresa”.
No ano, a Gol transportou 37,7 milhões de passageiros no mercado doméstico, 9,1% acima ao volume de passageiros de 2013. No internacional, foram 2,1 milhões de passageiros, 18,1% acima de 2013.
O lucro operacional (EBIT) da Gol em 2014 atingiu R$ 505 milhões, com a margem operacional de 5%, superior em 89,8% quando comparado aos R$ 266 milhões de 2013 e dentro do estimado pela companhia.
"Os resultados alcançados refletem a consistência na entrega e a continuidade do “Plano de Voo”
lançado por nós em 2012. Com esta margem operacional, a geração de caixa operacional foi neutra, antes das despesas com hedge de petróleo. Encerramos o ano de 2014 com o caixa de R$2,5 bilhões representando 25% das receitas dos últimos 12 meses", disse o presidente Paulo Kakinoff.
SALDO NEGATIVO
O prejuízo líquido da companhia aérea totalizou R$ 1,1 bilhão em 2014 com margem líquida negativa de 11,1%. No último trimestre do ano, o prejuízo líquido foi de R$ 631 milhões com margem líquida negativa de 23,1%. O resultado foi negativamente impactado, segundo a Gol, principalmente pela variação cambial de R$ 426milhões, somados aos R$ R$ 443 milhões de perdas com derivativos.
"O prejuízo do ano explica-se, principalmente, pela desvalorização do real frente ao dólar norte-americano e pelas perdas com posições de hedge de petróleo, resultando num patrimônioclíquido negativo. A elevada liquidez e o adequado perfil de amortização de dívidas, associado a uma reserva de ativos, criam condições de robustez financeira para enfrentar este período", analisa Kakinoff.
“A Gol capturou 49% do crescimento do mercado doméstico em 2014”, continuou o presidente da empresa aérea na carta que acompanha os resultados financeiros. “A oferta doméstica foi reduzida em 1,7%, como resultado da manutenção da estratégia de flexibilidade na gestão de capacidade adotada desde abril de 2012 , enquanto a demanda por assentos (RPK) da Gol no ano cresceu 9,8%. Desta forma a taxa de ocupação doméstica média foi de 77,8%, a mais alta da história da empresa”.
No ano, a Gol transportou 37,7 milhões de passageiros no mercado doméstico, 9,1% acima ao volume de passageiros de 2013. No internacional, foram 2,1 milhões de passageiros, 18,1% acima de 2013.