Crescimento de paxs em classes premium é tímido, diz Iata
O número de passageiros ocupando a primeira classe e a executiva em voo internacinais cresceu 2,6% em janeiro deste ano em comparação com o mesmo mês em 2014, de acordo com a Iata. A Associação Internacional de Transporte Aéreo airmou que o aumento é tímido e segue uma tendência dos últimos meses.
O número de passageiros ocupando a primeira classe e a executiva em voos internacoinais cresceu 2,6% em janeiro deste ano em comparação com o mesmo mês em 2014, de acordo com a Iata. A Associação Internacional de Transporte Aéreo afirmou que o aumento é tímido e segue uma tendência dos últimos meses.
“Esse crescimento segue o fluxo dos números apresentados nos últimos meses, em que o movimento nas classes premium tem se retraído desde o segundo semestre do ano passado”, afirma, em comunicado, apontando “as condições deterioradas na economia da zona do euro e na China”.
A Iata ainda afirmou que esses dados apontam “sinais de uma retomada da confiança na zona do euro e nos Estados Unidos, o que poderia aliviar um pouco da pressão que recai sobre as viagens corporativas”.
No período anteriormente mencionado, a região de maior crescimento de viagem na primeira classe e na executiva foi a do Oriente Médio/Extremo Oriente, com 12,3%, seguido por Médio Atlântico, com 11%, e Europa/Oriente Médio, com 10,2%.
“Esse crescimento segue o fluxo dos números apresentados nos últimos meses, em que o movimento nas classes premium tem se retraído desde o segundo semestre do ano passado”, afirma, em comunicado, apontando “as condições deterioradas na economia da zona do euro e na China”.
A Iata ainda afirmou que esses dados apontam “sinais de uma retomada da confiança na zona do euro e nos Estados Unidos, o que poderia aliviar um pouco da pressão que recai sobre as viagens corporativas”.
No período anteriormente mencionado, a região de maior crescimento de viagem na primeira classe e na executiva foi a do Oriente Médio/Extremo Oriente, com 12,3%, seguido por Médio Atlântico, com 11%, e Europa/Oriente Médio, com 10,2%.