Alemanha e EUA são únicos a aumentar receita na Lufthansa
A Europa e a América do Norte foram as únicas regiões em que a Lufthansa teve aumento das receitas de tráfego (passageiros e carga) em 2014, de acordo com o balanço publicado hoje. O mesmo documento aponta que, para esses crescimentos, foram decisivas as evoluções positivas na Alemanha e nos Estados
Notícia do Presstur, parceiro do Portal PANROTAS em Portugal
A Europa e a América do Norte foram as únicas regiões em que a Lufthansa teve aumento das receitas de tráfego (passageiros e carga) em 2014, de acordo com o balanço publicado hoje. O mesmo documento aponta que, para esses crescimentos, foram decisivas as evoluções positivas na Alemanha e nos Estados Unidos.
De acordo com o balanço, em 2014 o Grupo Lufthansa teve 24,4 bilhões de euros de receitas de tráfego, queda de 0,7% ou 180 milhões em comparação com 2013. O grupo teve também queda de 0,8% ou 177 milhões de euros em receitas de passagens, apesar do aumento do número de passageiros em 1,3%, para 105.988, e do crescimento do tráfego em RPK (passageiros x quilômetros voados) em 2,4%. A receita de carga e correio caiu 0,1% ou 3 milhões de euros, para 2,8 bilhões, neste caso melhor que o decréscimo em 2,1% do total de toneladas transportadas, para 1,924 milhões.
Em relação aos 24,3 bilhões de euros de receitas totais do transporte aéreo, os dados do balanço mostram que a queda em 180 milhões foi pelos decréscimos em 92 milhões na América Central e do Sul (-10,4%, para 795 milhões), em 52 milhões na Ásia e Pacífico (-1,7%, para 3.005 milhões), em 36 milhões em África (-8,9%, para 369 milhões), e em 12 milhões no Médio Oriente (-1,7%, para 677 milhões).
Entretanto, essas quedas estiveram as receitas na Europa e na América do Norte, em ambos os casos com aumentos em seis milhões, com subidas respectivamente em 0,04%, para 15.945 milhões, e em 0,17%, para 3.597 milhões.
Os dados do balanço, porém, permitem também ver que as subidas das receitas geradas na Europa e na América do Norte ficaram a dever-se designadamente aos seus dois principais mercados, a Alemanha e os Estados Unidos.
Na Alemanha, o grupo teve um aumento das receitas de tráfego em 2,7% ou 191 milhões de euros, para 7.228 milhões, e nos Estados Unidos a subida foi em 0,9% ou 30 milhões, para 3.237 milhões. Assim, retirando as receitas geradas na Alemanha do total da Europa a receita desta região tem um decréscimo em 2,1% ou 185 milhões, para 8,7 bilhões.
A Europa e a América do Norte foram as únicas regiões em que a Lufthansa teve aumento das receitas de tráfego (passageiros e carga) em 2014, de acordo com o balanço publicado hoje. O mesmo documento aponta que, para esses crescimentos, foram decisivas as evoluções positivas na Alemanha e nos Estados Unidos.
De acordo com o balanço, em 2014 o Grupo Lufthansa teve 24,4 bilhões de euros de receitas de tráfego, queda de 0,7% ou 180 milhões em comparação com 2013. O grupo teve também queda de 0,8% ou 177 milhões de euros em receitas de passagens, apesar do aumento do número de passageiros em 1,3%, para 105.988, e do crescimento do tráfego em RPK (passageiros x quilômetros voados) em 2,4%. A receita de carga e correio caiu 0,1% ou 3 milhões de euros, para 2,8 bilhões, neste caso melhor que o decréscimo em 2,1% do total de toneladas transportadas, para 1,924 milhões.
Em relação aos 24,3 bilhões de euros de receitas totais do transporte aéreo, os dados do balanço mostram que a queda em 180 milhões foi pelos decréscimos em 92 milhões na América Central e do Sul (-10,4%, para 795 milhões), em 52 milhões na Ásia e Pacífico (-1,7%, para 3.005 milhões), em 36 milhões em África (-8,9%, para 369 milhões), e em 12 milhões no Médio Oriente (-1,7%, para 677 milhões).
Entretanto, essas quedas estiveram as receitas na Europa e na América do Norte, em ambos os casos com aumentos em seis milhões, com subidas respectivamente em 0,04%, para 15.945 milhões, e em 0,17%, para 3.597 milhões.
Os dados do balanço, porém, permitem também ver que as subidas das receitas geradas na Europa e na América do Norte ficaram a dever-se designadamente aos seus dois principais mercados, a Alemanha e os Estados Unidos.
Na Alemanha, o grupo teve um aumento das receitas de tráfego em 2,7% ou 191 milhões de euros, para 7.228 milhões, e nos Estados Unidos a subida foi em 0,9% ou 30 milhões, para 3.237 milhões. Assim, retirando as receitas geradas na Alemanha do total da Europa a receita desta região tem um decréscimo em 2,1% ou 185 milhões, para 8,7 bilhões.