Transporte global de cargas cresceu 4,2% em novembro
A demanda global por transporte aéreo de cargas teve crescimento de 4,2% em novembro de 2014,em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados são da Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês). No acumulado do ano passado, esse índice acumula expansão de 4,4%.
A demanda global por transporte aéreo de cargas teve crescimento de 4,2% em novembro de 2014,em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados são da Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). No acumulado do ano passado, esse índice acumula expansão de 4,4%.
A capacidade das companhias aéreas para o transporte de cargas aumentou 3,3% em novembro de 2014, na comparação anual. De janeiro a novembro, a oferta para o envio de remessas acumulou 3,6%. “Mais bens estão sendo comercializados internacionalmente, o que está alimentando o crescimento das cargas aéreas. Neste ano, projetamos um crescimento do frete aéreo de 4,5%, acima da projeção de expansão do comércio mundial, de 4%”, afirmou o diretor geral e CEO da Iata, Tony Tyler.
A América Latina apresentou o pior resultado regional em novembro, quando o transporte aéreo de cargas na região verificou recuo de 0,7%, ante igual período de 2013. O melhor desempenho veio do Oriente Médio, com aumento de 12,9% na mesma base de comparação.
A capacidade das companhias aéreas para o transporte de cargas aumentou 3,3% em novembro de 2014, na comparação anual. De janeiro a novembro, a oferta para o envio de remessas acumulou 3,6%. “Mais bens estão sendo comercializados internacionalmente, o que está alimentando o crescimento das cargas aéreas. Neste ano, projetamos um crescimento do frete aéreo de 4,5%, acima da projeção de expansão do comércio mundial, de 4%”, afirmou o diretor geral e CEO da Iata, Tony Tyler.
A América Latina apresentou o pior resultado regional em novembro, quando o transporte aéreo de cargas na região verificou recuo de 0,7%, ante igual período de 2013. O melhor desempenho veio do Oriente Médio, com aumento de 12,9% na mesma base de comparação.