Em Portugal, oposição é contra privatização da Tap
Maior partido de oposição em Portugal, o Partido Socialista (PS) avalia que a privatização da Tap vai contra os interesses estratégicos do país.
Maior partido de oposição em Portugal, o Partido Socialista (PS) avalia que a privatização da Tap vai contra os interesses estratégicos do país. Ontem (21), o grupo apresentou na Assembleia da República um projeto de resolução para anular o processo de reprivatização indireta do capital social da companhia.
No documento, o PS diz que governo do primeiro-ministro Passos Coelho se recusou a explorar todas as possibilidades de diálogo institucional para encontrar “uma solução mais abrangente e consensual para a Tap”. “Recusou-se a dialogar com os partidos da oposição e a sociedade sobre as alternativas possíveis e apresentadas. Não explorou junto da União Europeia todos os mecanismos e soluções disponíveis".
Entre outros pontos, os socialistas dizem que o governo não divulgou um estudo sobre eventuais benefícios da privatização, nem as avaliações financeiras à empresa. “Falhou no diálogo, falhou no estudo das alternativas de capitalização, falhou na transparência, falhou ao querer condicionar o futuro governo e falhou na solidez jurídica de todo o processo”, finaliza o documento, divulgado parcialmente pelo portal Portugal Digital.
No documento, o PS diz que governo do primeiro-ministro Passos Coelho se recusou a explorar todas as possibilidades de diálogo institucional para encontrar “uma solução mais abrangente e consensual para a Tap”. “Recusou-se a dialogar com os partidos da oposição e a sociedade sobre as alternativas possíveis e apresentadas. Não explorou junto da União Europeia todos os mecanismos e soluções disponíveis".
Entre outros pontos, os socialistas dizem que o governo não divulgou um estudo sobre eventuais benefícios da privatização, nem as avaliações financeiras à empresa. “Falhou no diálogo, falhou no estudo das alternativas de capitalização, falhou na transparência, falhou ao querer condicionar o futuro governo e falhou na solidez jurídica de todo o processo”, finaliza o documento, divulgado parcialmente pelo portal Portugal Digital.