Anac propõe acordo de céus abertos entre A. Latina e África
A Anac apresentou uma proposta de acordo de céus abertos entre países da África e da América Latina na Comissão Latino-Americana de Aviação Civil (Clac), realizada na Guatemala, na semana passada. A proposta da Agência Nacional é de ter número ilimitado de voos, abertura de novas rotas e liberdade t
A Anac apresentou uma proposta de acordo de céus abertos entre países da África e da América Latina na Comissão Latino-Americana de Aviação Civil (Clac), realizada na Guatemala, na semana passada. A proposta da agência é de ter número ilimitado de voos, abertura de novas rotas e liberdade tarifária entre os continentes.
O acordo foi apresentado à secretária geral da Comissão Africana de Aviação Civil (Cafac), Sosina Yiabo, que participou do evento. O governo brasileiro aposta que, caso aprovado pelos países africanos, o acordo “significará um salto nas relações e na conectividade entre as duas regiões.”
A intenção é ampliar os direitos de tráfego até a sexta liberdade do ar, o que significa que países adeptos ao acordo possam transportar passageiros e cargas por meio de outros do bloco. Uma empresa brasileira, por exemplo, poderá fazer voos para Angola e estendê-los até a Nigéria, com frequência ilimitada – algo que não pode ser feito hoje.
”A ideia do acordo é criar condições para que as empresas ampliem os voos entre as duas regiões e criem novas linhas”, esclareceu Roque Felizardo, gerente de Acordos Internacionais da Anac. “Há empresas como a South African, a Taag Linhas Aéreas de Angola, a Royal Air Maroc e a Ethiopian Airlines que já têm voos para o Brasil, por exemplo.”
Ainda segundo Felizardo, há ainda interesse de outras empresas em operar voos entre a África e o Brasil. “Esperamos que o acordo viabilize outras ligações entre a América do Sul e a África, uma vez que os direitos de tráfego acessório ampliam as oportunidades comerciais das empresas, por permitirem a exploração de outros mercados, além dos pontos de origem e destino dos voos”, concluiu.
O acordo foi apresentado à secretária geral da Comissão Africana de Aviação Civil (Cafac), Sosina Yiabo, que participou do evento. O governo brasileiro aposta que, caso aprovado pelos países africanos, o acordo “significará um salto nas relações e na conectividade entre as duas regiões.”
A intenção é ampliar os direitos de tráfego até a sexta liberdade do ar, o que significa que países adeptos ao acordo possam transportar passageiros e cargas por meio de outros do bloco. Uma empresa brasileira, por exemplo, poderá fazer voos para Angola e estendê-los até a Nigéria, com frequência ilimitada – algo que não pode ser feito hoje.
”A ideia do acordo é criar condições para que as empresas ampliem os voos entre as duas regiões e criem novas linhas”, esclareceu Roque Felizardo, gerente de Acordos Internacionais da Anac. “Há empresas como a South African, a Taag Linhas Aéreas de Angola, a Royal Air Maroc e a Ethiopian Airlines que já têm voos para o Brasil, por exemplo.”
Ainda segundo Felizardo, há ainda interesse de outras empresas em operar voos entre a África e o Brasil. “Esperamos que o acordo viabilize outras ligações entre a América do Sul e a África, uma vez que os direitos de tráfego acessório ampliam as oportunidades comerciais das empresas, por permitirem a exploração de outros mercados, além dos pontos de origem e destino dos voos”, concluiu.