Carga aérea deve crescer 4,1% ao ano até 2018, diz Iata
A Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) informou que o transporte aéreo de carga deve crescer 4,1% no mundo ao ano entre 2014 e 2018. Desde 2011, o setor se encontra estagnado, com crescimento médio de apenas 0,63% ao ano.
A Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) informou que o transporte aéreo de carga deve crescer 4,1% no mundo ao ano entre 2014 e 2018. Desde 2011, o setor se encontra estagnado, com crescimento médio de apenas 0,63% ao ano. “Esta perspectiva representa a retomada do setor. Neste ano, mais de US$ 6,8 trilhões em bens, o equivalente a 35% do total do comércio mundial, serão transportados por avião”, afirmou o CEO da Iata, Tony Tyler.
O maior crescimento é previsto para as economias emergentes, com destaque para o Oriente Médio, que deve crescer 4,7%. Na sequência aparece a África, com estimativa de crescimento de 4,4%, seguida por América do Sul e Ásia-Pacífico, com alta prevista em 3,8%. Entre as rotas de transporte de carga que mais crescem em movimento estão a conexão Oriente Médio-Ásia (6,2% ao ano), os voos internos ao Oriente Médio (4,6% ao ano) e a ligação entre as Américas do Norte e do Sul (3,9% ao ano). Caso a perspectiva se confirme, os Emirados Árabes substituirão a Alemanha como terceiro maior mercado para carga aérea até 2018.
Para aumentar a competitividade da indústria, a Iata visa reduzir em 48 horas o total de tempo de trânsito das cargas até 2020. Um dos componentes dessa tentativa é o projeto “e-Freight”, que quer que todo o trâmite para a exportação e a importação via aérea sejam feitos de forma eletrônica.
O maior crescimento é previsto para as economias emergentes, com destaque para o Oriente Médio, que deve crescer 4,7%. Na sequência aparece a África, com estimativa de crescimento de 4,4%, seguida por América do Sul e Ásia-Pacífico, com alta prevista em 3,8%. Entre as rotas de transporte de carga que mais crescem em movimento estão a conexão Oriente Médio-Ásia (6,2% ao ano), os voos internos ao Oriente Médio (4,6% ao ano) e a ligação entre as Américas do Norte e do Sul (3,9% ao ano). Caso a perspectiva se confirme, os Emirados Árabes substituirão a Alemanha como terceiro maior mercado para carga aérea até 2018.
Para aumentar a competitividade da indústria, a Iata visa reduzir em 48 horas o total de tempo de trânsito das cargas até 2020. Um dos componentes dessa tentativa é o projeto “e-Freight”, que quer que todo o trâmite para a exportação e a importação via aérea sejam feitos de forma eletrônica.