Gol diminui prejuízo e cresce no internacional
A receita líquida da Gol atingiu R$2,4 bilhões no segundo trimestre do ano (2T14), o que representa o melhor nível para um segundo trimestre da companhia, um crescimento de 24% frente ao 2T13.
A receita líquida da Gol atingiu R$2,4 bilhões no segundo trimestre do ano (2T14), o que representa o melhor nível para um segundo trimestre da companhia, um crescimento de 24% frente ao 2T13. No acumulado dos últimos 12 meses, a receita líquida alcançou R$ 9,8 bilhões, R$ 1,7 bilhão superiores aos 12 meses anteriores. A empresa diminuiu seu prejuízo de R$ 433 milhões para R$ 145 milhões e obteve uma margem operacional positiva de 1,6%, ou 3,4 pontos percentuais superiores na comparação anual.
Com esse resultado, o lucro operacional (EBIT) registrou o sexto trimestre consecutivo de evolução e atingiu R$38 milhões no 2T14, um aumento de R$ 73 milhões em relação ao 2T13. No acumulado dos últimos 12 meses, o resultado operacional registra R$ 382 milhões, com uma margem operacional de 3,9%.
O EBITDAR alcançou R$375 milhões, uma alta de 60% frente ao 2T13. No acumulado dos últimos 12 meses, o EBITDAR registrou R$1,8 bilhão. A demanda por assentos teve alta de 10,5% no acumulado do ano, enquanto o corte de capacidade foi de 1,5% no mesmo período.
Desde 2012, a Gol reduziu sua oferta de assentos no mercado doméstico em 15%.
O yield registrou R$24,40, um crescimento de 17% frente ao 2T13. O RASK e o PRASK registraram R$ 20,50 e R$ 18,35, ambos com alta de 30% na comparação anual. O CASK total registrou R$ 20,16, uma alta de 26% frente ao 2T13. O CASK ex-combustível cresceu 33%, que reflete a atual estrutura de custos frente ao novo patamar de receitas.
“A Gol registrou o primeiro lucro operacional para um segundo trimestre desde 2010, alcançando R$ 38 milhões e uma margem operacional (EBIT) positiva de 1,6%. Essa evolução representa um aumento de R$ 73 milhões ou 3,4 pontos percentuais frente ao resultado do 2T13, o que resulta no sexto trimestre consecutivo de progresso no resultado operacional”, analisou o presidente Paulo Kakinoff.
A taxa de ocupação doméstica atingiu 76,0% e 76,4% no trimestre e no acumulado do ano, respectivamente, representando os maiores níveis apresentados para os períodos. O novo índice de ocupação, combinado ao crescimento do yield que registrou aumento de 17% no 2T14, impulsionou uma alta de 30% na receita por passageiro (PRASK e RASK) frente ao mesmo período do ano anterior. “Os resultados obtidos pela Gol traduzem o empenho em realizar com segurança, simplicidade e simpatia, uma operação orientada a servir com excelência todos os clientes., continuou Kakinoff.
INTERNACIONAL
Ele destacou ainda os resultados do internacional. A empresa fechou no 2T4 acordo de codeshare com a Etihad Airways e Aeromexico, além das novas rotas entre Campinas (São Paulo) e Miami (Estados Unidos), e Guarulhos (São Paulo) e Santiago (Chile). “Fruto dessas medidas, a Gol registrou no acumulado do ano um crescimento de 19% no número de clientes transportados no mercado internacional, resultado superior ao apresentado pela indústria”.
Isso acabou elevando sua participação em 4,2 pontos percentuais, alcançando 30% do share entre empresas nacionais. “Com isso, a receita de passageiro internacional vem atingindo níveis cada vez mais expressivos, tendo ultrapassado a marca de R$ 1 bilhão no acumulado dos últimos 12 meses”, finalizou Kakinoff, que ainda comemorou a nota 8,16, recorde na companhia, dada por passageiros em pesquisa via SMS durante a Copa do Mundo.
Com esse resultado, o lucro operacional (EBIT) registrou o sexto trimestre consecutivo de evolução e atingiu R$38 milhões no 2T14, um aumento de R$ 73 milhões em relação ao 2T13. No acumulado dos últimos 12 meses, o resultado operacional registra R$ 382 milhões, com uma margem operacional de 3,9%.
O EBITDAR alcançou R$375 milhões, uma alta de 60% frente ao 2T13. No acumulado dos últimos 12 meses, o EBITDAR registrou R$1,8 bilhão. A demanda por assentos teve alta de 10,5% no acumulado do ano, enquanto o corte de capacidade foi de 1,5% no mesmo período.
Desde 2012, a Gol reduziu sua oferta de assentos no mercado doméstico em 15%.
O yield registrou R$24,40, um crescimento de 17% frente ao 2T13. O RASK e o PRASK registraram R$ 20,50 e R$ 18,35, ambos com alta de 30% na comparação anual. O CASK total registrou R$ 20,16, uma alta de 26% frente ao 2T13. O CASK ex-combustível cresceu 33%, que reflete a atual estrutura de custos frente ao novo patamar de receitas.
“A Gol registrou o primeiro lucro operacional para um segundo trimestre desde 2010, alcançando R$ 38 milhões e uma margem operacional (EBIT) positiva de 1,6%. Essa evolução representa um aumento de R$ 73 milhões ou 3,4 pontos percentuais frente ao resultado do 2T13, o que resulta no sexto trimestre consecutivo de progresso no resultado operacional”, analisou o presidente Paulo Kakinoff.
A taxa de ocupação doméstica atingiu 76,0% e 76,4% no trimestre e no acumulado do ano, respectivamente, representando os maiores níveis apresentados para os períodos. O novo índice de ocupação, combinado ao crescimento do yield que registrou aumento de 17% no 2T14, impulsionou uma alta de 30% na receita por passageiro (PRASK e RASK) frente ao mesmo período do ano anterior. “Os resultados obtidos pela Gol traduzem o empenho em realizar com segurança, simplicidade e simpatia, uma operação orientada a servir com excelência todos os clientes., continuou Kakinoff.
INTERNACIONAL
Ele destacou ainda os resultados do internacional. A empresa fechou no 2T4 acordo de codeshare com a Etihad Airways e Aeromexico, além das novas rotas entre Campinas (São Paulo) e Miami (Estados Unidos), e Guarulhos (São Paulo) e Santiago (Chile). “Fruto dessas medidas, a Gol registrou no acumulado do ano um crescimento de 19% no número de clientes transportados no mercado internacional, resultado superior ao apresentado pela indústria”.
Isso acabou elevando sua participação em 4,2 pontos percentuais, alcançando 30% do share entre empresas nacionais. “Com isso, a receita de passageiro internacional vem atingindo níveis cada vez mais expressivos, tendo ultrapassado a marca de R$ 1 bilhão no acumulado dos últimos 12 meses”, finalizou Kakinoff, que ainda comemorou a nota 8,16, recorde na companhia, dada por passageiros em pesquisa via SMS durante a Copa do Mundo.