Iata pressiona Venezuela a liberar dinheiro de aéreas
A Iata solicitou ao governo da Venezuela que distribua para as mais de 20 companhias aéreas a verba de taxas de câmbio aéreas bloqueadas, como prometido pelo país em março.
A Iata solicitou ao governo da Venezuela que autorize as mais de 20 companhias aéreas associadas a remeter ao Exterior as totalidade dos fundos retidos pelo governo e a uma taxa de câmbio justa. Os venezuelanos permitiram a repatriação de US$ 424 milhões às empresas, mas a continuação das vendas eleva o montante a US$ 4,1 bilhões. O dinheiro é relativo a vendas de bilhetes na Venezuela e está sendo retido pelo governo, o que vai contra os termos internacionais da aviação.
As companhias alegam que não podem mais suportar o risco de não serem pagas enquanto atuam em solo venezuelano. As operações aéreas de/para Venezuela caíram 49%, comparando períodos de pico, e vêm de uma queda 36% ano após ano.
“As companhias não podem oferecer serviços sem certeza de remuneração. O governo venezuelano fez várias promessas de cumprir suas obrigações, mas existe um débito de US$ 4,1 bilhões”, afirma o CEO e diretor geral da Iata, Tony Tyler. “A confiança no mercado está caindo velozmente. A maioria das empresas está limitando seus riscos reduzindo a capacidade. Muitas já se excluíram. A Venezuela está arriscando a se desconectar da economia global”, completa.
Tyler ainda aponta a importância do setor aéreo para um país e alerta os venezuelanos. “Tal como todas as nações, a Venezuela tem vários benefícios das conexões aéreas. Esse tipo de transporte representa vários aspectos no crescimento e na estabilidade de uma economia. Sem um sistema de conectividade aérea com o resto do mundo, há pouca chance de recuperação”, afirma.
Na carta, a Iata pediu ao presidente Nicolas Maduro um diálogo mais aprimorado com a associação com o objetivo de esclarecer as dívidas rapidamente de maneira justa e aceitável pelas companhias envolvidas. Para avançar nas negociações e chegar a um acordo, Tyler convocou uma reunião.
As companhias alegam que não podem mais suportar o risco de não serem pagas enquanto atuam em solo venezuelano. As operações aéreas de/para Venezuela caíram 49%, comparando períodos de pico, e vêm de uma queda 36% ano após ano.
“As companhias não podem oferecer serviços sem certeza de remuneração. O governo venezuelano fez várias promessas de cumprir suas obrigações, mas existe um débito de US$ 4,1 bilhões”, afirma o CEO e diretor geral da Iata, Tony Tyler. “A confiança no mercado está caindo velozmente. A maioria das empresas está limitando seus riscos reduzindo a capacidade. Muitas já se excluíram. A Venezuela está arriscando a se desconectar da economia global”, completa.
Tyler ainda aponta a importância do setor aéreo para um país e alerta os venezuelanos. “Tal como todas as nações, a Venezuela tem vários benefícios das conexões aéreas. Esse tipo de transporte representa vários aspectos no crescimento e na estabilidade de uma economia. Sem um sistema de conectividade aérea com o resto do mundo, há pouca chance de recuperação”, afirma.
Na carta, a Iata pediu ao presidente Nicolas Maduro um diálogo mais aprimorado com a associação com o objetivo de esclarecer as dívidas rapidamente de maneira justa e aceitável pelas companhias envolvidas. Para avançar nas negociações e chegar a um acordo, Tyler convocou uma reunião.