American reduzirá em 80% voos para Venezuela
A American Airlines anunciou ontem a intenção de reduzir em 80% seus voos entre os Estados Unidos e a Venezuela. A redução deve ocorrer já na próxima semana, a partir de 2 de julho,
A American Airlines anunciou ontem a intenção de reduzir em 80% seus voos entre os Estados Unidos e a Venezuela. A redução deve ocorrer já na próxima semana, a partir de 2 de julho, sendo que dos atuais 48 voos semanais, permanecerão apenas dez frequências por semana, de acordo com a companhia aérea. A American Airlines é uma das 24 empresas aéreas prejudicadas pelo bloqueio de receitas por parte do governo venezuelano. Em abril, a Iata enviou apelo ao governo da Venezuela pedindo que os compromissos estabelecidos fossem honrados e alertando para a cifra de US$ 3,9 bilhões das empresas aéreas que deveriam ser repatriados.
Segundo a decisão da American Airlines, se a receita não for repatriada os voos serão reduzidos, sendo que as frequências mantidas serão apenas para Miami, deixando a companhia de operar as rotas da Venezuela para Nova York, Dallas e San Juan, em Puerto Rico. De acordo com a American Airlines, o valor das receitas capturado pelo governo venezuelano chega a US$ 750 milhões. A decisão da companhia acompanha outras empresas aéreas, como a Copa Airlines, que já reduziu frequências para o país, e a Air Canada, que deixou de operar na Venezuela em março.
O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, afirmou em declarações à imprensa de seu país que as empresas aéreas não estariam reduzindo voos, mas apenas reprogramando sua malha em decorrência da Copa do Mundo no Brasil. Ele anunciou, ainda, que companhias que deixem de operar no país não terão permissão para voltar a fazê-lo, no futuro.
Segundo a decisão da American Airlines, se a receita não for repatriada os voos serão reduzidos, sendo que as frequências mantidas serão apenas para Miami, deixando a companhia de operar as rotas da Venezuela para Nova York, Dallas e San Juan, em Puerto Rico. De acordo com a American Airlines, o valor das receitas capturado pelo governo venezuelano chega a US$ 750 milhões. A decisão da companhia acompanha outras empresas aéreas, como a Copa Airlines, que já reduziu frequências para o país, e a Air Canada, que deixou de operar na Venezuela em março.
O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, afirmou em declarações à imprensa de seu país que as empresas aéreas não estariam reduzindo voos, mas apenas reprogramando sua malha em decorrência da Copa do Mundo no Brasil. Ele anunciou, ainda, que companhias que deixem de operar no país não terão permissão para voltar a fazê-lo, no futuro.