Fevereiro tem demanda aérea de paxs 11% maior no Brasil
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) registrou alta nos principais indicadores de desempenho no mês de fevereiro. Em comparação com o mesmo período no ano passado, a demanda consolidada teve expansão de 11,2%, somando sete bilhões de passageiros-quilômetros transportados.
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) registrou alta nos principais indicadores de desempenho em fevereiro. Em comparação com o mesmo período no ano passado, a demanda consolidada teve expansão de 11,2%, somando sete bilhões de passageiros-quilômetros transportados.
A oferta manteve-se praticamente estável na mesma comparação, com retração de 0,5%, para um total de 8,7 bilhões de assentos-quilômetros oferecidos. A taxa de ocupação teve grande alta, de 8,5 pontos percentuais, chegando a 80,6%. O número total de passageiros transportados ficou 11% acima em comparação com fevereiro do ano passado, com pouco mais de seis milhões de pessoas no mês.
“São resultados muito positivos para o mês de fevereiro, normalmente um período mais fraco para a estatística da indústria, até porque tem menos dias”, afirma Eduardo Sanovicz, presidente da Abear. “Assim como já havíamos notado em janeiro, percebemos uma demanda aquecida, é possível que haja uma reprogramação de compromissos do público corporativo, que está adiantando reuniões e eventos que poderiam acontecer durante a Copa do Mundo ou no período eleitoral”.
A oferta manteve-se praticamente estável na mesma comparação, com retração de 0,5%, para um total de 8,7 bilhões de assentos-quilômetros oferecidos. A taxa de ocupação teve grande alta, de 8,5 pontos percentuais, chegando a 80,6%. O número total de passageiros transportados ficou 11% acima em comparação com fevereiro do ano passado, com pouco mais de seis milhões de pessoas no mês.
“São resultados muito positivos para o mês de fevereiro, normalmente um período mais fraco para a estatística da indústria, até porque tem menos dias”, afirma Eduardo Sanovicz, presidente da Abear. “Assim como já havíamos notado em janeiro, percebemos uma demanda aquecida, é possível que haja uma reprogramação de compromissos do público corporativo, que está adiantando reuniões e eventos que poderiam acontecer durante a Copa do Mundo ou no período eleitoral”.