Presidente da Brava fala sobre retorno da aérea
O presidente da Brava Linhas Aéreas (antiga NHT e com base em Porto Alegre), Jorge Barouki, procurou hoje a redação da PANROTAS, para esclarecer a situação da companhia regional, que suspendeu suas operações.
O presidente da Brava Linhas Aéreas (antiga NHT e com base em Porto Alegre), Jorge Barouki, procurou hoje a redação da PANROTAS, para esclarecer a situação da companhia regional, que suspendeu suas operações.
Barouki explicou que, quando comprou a companhia, em agosto de 2012, voava com quatro Lets, mas já em setembro havia comprado um Embraer 120 e era o plano padronizar a frota com esse modelo. Fato é que a homologação da aeronave só saiu há uma semana e nesse meio tempo o contrato de dois Lets venceu e o terceiro (um já havia sido devolvido com a chegada do Embraer) teve de entrar em revisão de motor e trem de pouco (e as peças se encontram na Receita Federal).
Ou seja, a empresa está dependendo da decisão de terceiros, inclusive do Aeroporto de Rio Grande, que necessita autorizar o uso do Embraer, e de Santa Rosa, que ainda precisa de obras para receber o mesmo modelo.
A previsão de Barouki é de que em 24 de fevereiro a empresa volte a operar, possivelmente para Rio Grande e Santo Ângelo (como alternativa a Santa Rosa).
“Estamos sim com dificuldades financeiras, pois deixamos de ter receita, mas não mandamos um funcionário sequer embora. Perdemos alguns pilotos para outras empresas, mas ainda temos cerca de 90 colaboradores. Gastamos com cursos, com simuladores. Estamos preparando a empresa para voltar a operar, com o Embraer. Já estamos negociando o leasing da segunda aeronave”, disse Barouki. “Queremos continuar a ser uma empresa regional, com serviço à antiga. Estamos buscando investidores que pensem de forma semelhante”, finalizou.
Seu e-mail: barouki@voebrava.com.br.
Leia mais.
Barouki explicou que, quando comprou a companhia, em agosto de 2012, voava com quatro Lets, mas já em setembro havia comprado um Embraer 120 e era o plano padronizar a frota com esse modelo. Fato é que a homologação da aeronave só saiu há uma semana e nesse meio tempo o contrato de dois Lets venceu e o terceiro (um já havia sido devolvido com a chegada do Embraer) teve de entrar em revisão de motor e trem de pouco (e as peças se encontram na Receita Federal).
Ou seja, a empresa está dependendo da decisão de terceiros, inclusive do Aeroporto de Rio Grande, que necessita autorizar o uso do Embraer, e de Santa Rosa, que ainda precisa de obras para receber o mesmo modelo.
A previsão de Barouki é de que em 24 de fevereiro a empresa volte a operar, possivelmente para Rio Grande e Santo Ângelo (como alternativa a Santa Rosa).
“Estamos sim com dificuldades financeiras, pois deixamos de ter receita, mas não mandamos um funcionário sequer embora. Perdemos alguns pilotos para outras empresas, mas ainda temos cerca de 90 colaboradores. Gastamos com cursos, com simuladores. Estamos preparando a empresa para voltar a operar, com o Embraer. Já estamos negociando o leasing da segunda aeronave”, disse Barouki. “Queremos continuar a ser uma empresa regional, com serviço à antiga. Estamos buscando investidores que pensem de forma semelhante”, finalizou.
Seu e-mail: barouki@voebrava.com.br.
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