Europa volta a ter greve de controladores de tráfego aéreo
Foi convocada para amanhã a paralisação dos controladores de voos de vários países da Europa, entre eles Portugal, França, Alemanha e Itália. Serão jornadas de greve, com horários pré-estabelecidos:
Foi convocada para amanhã a paralisação dos controladores de voos de vários países da Europa, entre eles Portugal, França, Alemanha e Itália. Serão jornadas de greve, com horários pré-estabelecidos: das 7h às 9h; e das 14h às 16h, considerando horários locais. Segundo informações do Presstur, parceiro editoral da PANROTAS em Portugal, a Tap garante para amanhã a realização de toda a operação doméstica, mas informa que poderá haver alterações em relação aos demais destinos europeus.
A convocação da paralisação ocorre também na quinta-feira, dia 30, e faz parte de protesto dos sindicatos de controladores de tráfego aéreo por causa da “quebra de diálogo por parte da Comissão Europeia”, segundo informações do Presstur. “Contra todas as opiniões das partes envolvidas – empresas prestadoras de navegação aérea, Estados membros e sindicatos – a Comissão Europeia insiste em apresentar soluções quanto ao chamado SES2+ (Céu Único Europeu 2+) e aos objetivos de desempenho 2015-2019 que conduzirão à desagregação do serviço prestado, e visando reduções de custo totalmente irrealistas que lançarão todo o setor numa perturbação de efeitos incalculáveis”, diz o comunicado enviado pelos sindicatos.
A convocação da paralisação ocorre também na quinta-feira, dia 30, e faz parte de protesto dos sindicatos de controladores de tráfego aéreo por causa da “quebra de diálogo por parte da Comissão Europeia”, segundo informações do Presstur. “Contra todas as opiniões das partes envolvidas – empresas prestadoras de navegação aérea, Estados membros e sindicatos – a Comissão Europeia insiste em apresentar soluções quanto ao chamado SES2+ (Céu Único Europeu 2+) e aos objetivos de desempenho 2015-2019 que conduzirão à desagregação do serviço prestado, e visando reduções de custo totalmente irrealistas que lançarão todo o setor numa perturbação de efeitos incalculáveis”, diz o comunicado enviado pelos sindicatos.