Brasil pode ter amanhã recorde de passageiros aéreos
A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) espera que amanhã, dia 20 de dezembro, seja um dia histórico para a aviação brasileira. A expectativa da entidade é que sejam transportados entre 380 mil e 400 mil passageiros em apenas um único dia, novo recorde para o setor.
A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) espera que amanhã, dia 20, seja um dia histórico para a aviação brasileira. A expectativa da entidade é de que sejam transportados entre 380 mil e 400 mil passageiros em apenas um único dia, novo recorde para o setor. Segundo o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, a estimativa é baseada em diversos fatores, como o número de bilhetes já reservados para a data e a movimentação dos últimos anos.
“O que temos visto nos últimos anos, segundo dados da Anac sobre as operações entre o fim de dezembro e o início de janeiro, é uma melhora gradativa nos serviços aeroportuários durante os planos de contingência para a temporada de fim de ano”, destacou Sanovicz, lembrando que entre 2009 e 2012 não foram registrados problemas graves nessas operações. “A expectativa para este ano, mesmo com este recorde de passageiros, é manter o serviço de qualidade que vem sendo prestado”, acrescentou.
Para garantir um bom andamento dos serviços, Sanovicz afirmou que diversos profissionais estão trabalhando para que os erros que geraram atrasos há alguns dias não se repitam. “O que aconteceu foi uma falha de sistema e há uma equipe focada para que não haja novas falhas e para que a pontualidade seja respeitada”, disse. Outra medida para garantir o bom andamento das operações é o aumento no número de aeronaves reservas (de 12 para 15) nos principais aeroportos do País, o reforço na equipe de terra em todos os aeroportos e a revisão da escala de trabalho dos funcionários.
GREVE
Existe para amanhã a expectativa de uma greve nos aeroportos brasileiros. Segundo a Abear, o Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) chegou a um acordo com a Fenatec (Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil) e esta ultimando as negociações com os demais aeroviários e com o SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas). Na tarde de hoje (19), as entidades farão assembleias para definir se aceitam ou não a nova proposta do Snea.
Apesar da preocupação, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que 80% dos aeronautas devem continuar a trabalhar caso a categoria decida entrar em greve.
“O que temos visto nos últimos anos, segundo dados da Anac sobre as operações entre o fim de dezembro e o início de janeiro, é uma melhora gradativa nos serviços aeroportuários durante os planos de contingência para a temporada de fim de ano”, destacou Sanovicz, lembrando que entre 2009 e 2012 não foram registrados problemas graves nessas operações. “A expectativa para este ano, mesmo com este recorde de passageiros, é manter o serviço de qualidade que vem sendo prestado”, acrescentou.
Para garantir um bom andamento dos serviços, Sanovicz afirmou que diversos profissionais estão trabalhando para que os erros que geraram atrasos há alguns dias não se repitam. “O que aconteceu foi uma falha de sistema e há uma equipe focada para que não haja novas falhas e para que a pontualidade seja respeitada”, disse. Outra medida para garantir o bom andamento das operações é o aumento no número de aeronaves reservas (de 12 para 15) nos principais aeroportos do País, o reforço na equipe de terra em todos os aeroportos e a revisão da escala de trabalho dos funcionários.
GREVE
Existe para amanhã a expectativa de uma greve nos aeroportos brasileiros. Segundo a Abear, o Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) chegou a um acordo com a Fenatec (Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil) e esta ultimando as negociações com os demais aeroviários e com o SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas). Na tarde de hoje (19), as entidades farão assembleias para definir se aceitam ou não a nova proposta do Snea.
Apesar da preocupação, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que 80% dos aeronautas devem continuar a trabalhar caso a categoria decida entrar em greve.