Gol reduz custos operacionais e aumenta receita no ano
A Gol e o Smiles realizaram hoje, no WTC São Paulo, o Investor Day, evento voltado para investidores das duas companhias. Na ocasião, foram apresentados resultados específicos, além do anúncio das estratégias adotadas futuramente.
A Gol e o Smiles realizaram hoje, no WTC São Paulo, o Investor Day, evento voltado para investidores das duas companhias. Na ocasião, foram apresentados resultados específicos, além do anúncio das estratégias adotadas futuramente. Até setembro deste ano, a Gol reduziu os custos operacionais em R$ 407 milhões, ao passo que aumentou o nível de receita em R$ 244 milhões, em comparação com o mesmo período do ano passado.
O diretor de Finanças e Relações com Investidores da Gol, Edmar Prado Lopes Neto, afirma que disciplina foi essencial neste processo de recuperação da companhia. “Estamos com os custos sob controle, as receitas melhores a cada mês, crescendo dois dígitos”, disse ele.
Em relação ao Ebitdar (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) nos nove meses do ano, o resultado obtido foi de R$ 974 milhões. Comparado ao índice do mesmo período do ano passado, houve crescimento de 222,9%, com o Ebitdar de R$ 302 milhões. “A margem de Ebit para o ano está entre 1% e 3%”, disse Lopes Neto. Até o mês de setembro, foi alcançada uma margem de 1,7%.
O caixa da Gol foi um dos temas abordados junto aos investidores. A evolução foi apresentada trimestralmente desde o início de 2012 até o terceiro trimestre deste ano, que corresponde aos meses de julho, agosto e setembro. Neste último período, a Gol manteve no caixa o valor de R$ 2,9 bilhões.
PLANOS
A estratégia para o próximo ano também foi abordada. Nem todos os assuntos foram destrinchados com detalhes, por opção da companhia. Revelar ações sobre novas rotas ou aumento de frequência, de acordo com o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, poderia inviabilizar projetos em andamento, como, por exemplo, o aumento da oferta para o Exterior.
“O nosso plano é manter estável a oferta de assentos no mercado doméstico e aumentar, de 5% a 8%, no mercado internacional”, disse Kakinoff, suscitando que podem ser novos voos ou ampliação de frequências na América do Sul, Caribe e Sul dos Estados Unidos, mercados em que a companhia atua.
O presidente da Gol também abordou a implantação do programa Fast Travel – no qual o processo de embarque é mais rápido –, a pontualidade da companhia – líder no mercado doméstico até setembro – e o Gol + – no qual os espaços entre as poltronas da ponte Rio-São Paulo são maiores.
Foto: Biaphra Galeno
O diretor de Finanças e Relações com Investidores da Gol, Edmar Prado Lopes Neto, afirma que disciplina foi essencial neste processo de recuperação da companhia. “Estamos com os custos sob controle, as receitas melhores a cada mês, crescendo dois dígitos”, disse ele.
Em relação ao Ebitdar (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) nos nove meses do ano, o resultado obtido foi de R$ 974 milhões. Comparado ao índice do mesmo período do ano passado, houve crescimento de 222,9%, com o Ebitdar de R$ 302 milhões. “A margem de Ebit para o ano está entre 1% e 3%”, disse Lopes Neto. Até o mês de setembro, foi alcançada uma margem de 1,7%.
O caixa da Gol foi um dos temas abordados junto aos investidores. A evolução foi apresentada trimestralmente desde o início de 2012 até o terceiro trimestre deste ano, que corresponde aos meses de julho, agosto e setembro. Neste último período, a Gol manteve no caixa o valor de R$ 2,9 bilhões.
PLANOS
A estratégia para o próximo ano também foi abordada. Nem todos os assuntos foram destrinchados com detalhes, por opção da companhia. Revelar ações sobre novas rotas ou aumento de frequência, de acordo com o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, poderia inviabilizar projetos em andamento, como, por exemplo, o aumento da oferta para o Exterior.
“O nosso plano é manter estável a oferta de assentos no mercado doméstico e aumentar, de 5% a 8%, no mercado internacional”, disse Kakinoff, suscitando que podem ser novos voos ou ampliação de frequências na América do Sul, Caribe e Sul dos Estados Unidos, mercados em que a companhia atua.
O presidente da Gol também abordou a implantação do programa Fast Travel – no qual o processo de embarque é mais rápido –, a pontualidade da companhia – líder no mercado doméstico até setembro – e o Gol + – no qual os espaços entre as poltronas da ponte Rio-São Paulo são maiores.
Foto: Biaphra Galeno