Maria Izabel Reigada   |   02/09/2013 14:17

Azul quer slots da aviação executiva em Congonhas

Em entrevista exclusiva ao Jornal PANROTAS, o presidente do Conselho Executivo da Azul, José Mário Caprioli, falou sobre o processo de fusão entre Azul e Trip – 90% concluído, segundo ele – e sobre a possível entrada da companhia aérea no Aeroporto de Congonhas,

Em entrevista exclusiva ao Jornal PANROTAS, o presidente do Comitê Executivo da Azul, José Mário Caprioli, falou sobre o processo de fusão entre Azul e Trip – 90% concluído, segundo ele – e sobre a possível entrada da companhia aérea no Aeroporto de Congonhas, na capital paulista. “Embora a Azul queira operar em Congonhas, ela não precisa disso em sua estratégia de mercado. Não dependemos de Congonhas, mas temos apetite para entrar lá”, disse.

A revisão da capacidade operacional de Congonhas, solicitada pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), da qual a Azul faz parte, poderia permitir a criação de novos slots no aeroporto. Mas a companhia tem outras alternativas para possibilitar sua entrada no aeródromo. “Hoje o Aeroporto de Congonhas opera 30 movimentos/hora para a aviação regular e outros quatro movimentos/hora para a aviação executiva. O que a Abear e a Azul defendem é uma realocação dos movimentos da aviação executiva para a aviação comercial”, defende. “Há base técnica e de segurança para isso. Com a abertura de quatro ou seis movimentos/hora conseguiríamos começar a operar em Congonhas. Uma redistribuição de slots já possibilitaria nossa operação lá”, analisa.

Leia a entrevista completa no JP desta semana, clicando aqui.

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