Maria Izabel Reigada   |   20/08/2013 11:21

"Aviação seria 16ª economia do mundo", diz Iata

BRASÍLIA – Se fosse um país, o “PIB” do trasnporte aéreo o colocaria como 16ª economia do planeta. O dado é da Iata, que realiza hoje, em parceria com a Alta, Abear e Jurcaib a segunda edição do Aviation Day, em Brasília. Segundo o diretor da Iata no Brasil, Carlos Ebner, o

BRASÍLIA – Se fosse um país, o “PIB” do trasnporte aéreo o colocaria como 16ª economia do planeta. O dado é da Iata, que realiza hoje, em parceria com a Alta, Abear e Jurcaib a segunda edição do Aviation Day, em Brasília. Segundo o diretor da Iata no Brasil, Carlos Ebner, o setor movimenta 2,2 bilhões de passageiros ao ano e, no Brasil, já representa 1% do PIB nacional. Na cerimônia de abertura, foi o diretor executivo da Alta, que representa das empresas aéreas da América Latina, Alex de Gunten, quem ressaltou os problemas em relação à eficiência das companhias aéreas na região e no mundo, atentado para os prejuízos operacionais, muitas vezes decorrentes de condições desiguais de concorrência, mas também de deficiências de infraestrutura.

“Na América Latina, temos cerca de 16 grandes e principais aeroportos sendo reformados e ampliados. Apenas na China, esse número é de 94”, comparou o diretor da Alta. A mesa de abertura teve ainda a presença do diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, do secretário executivo da Secretaria de Aviação Civil, Guilherme Ramalho, de representantes do Decea e da Iata, além do presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, que homenageou o diretor de Operações de Voo da associação, Ronaldo Jenkins, em seu discurso. “Nesse primeiro ano da Abear me surpreendi com o trabalho incansável realizado pelo comandante Jenkins”, destacou Sanovicz.

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