Número de brasileiros em Dallas/Fort Worth cresce 33%
No ano passado, o número de brasileiros no aeroporto Dallas/Fort Worth cresceu 33%, chegando a quase 20 mil pessoas, o que coloca o Brasil na quarta posição entre os mercados internacionais.
No ano passado, o número de brasileiros no Aeroporto Dallas/Fort Worth, nos EUA, cresceu 33%, chegando a quase 20 mil pessoas, o que coloca o Brasil na quarta posição entre os mercados internacionais. “O número não é suficiente, por isso estamos aqui”, é o que diz o prefeito da cidade de Dallas, Mike Rawlings, sobre os visitantes e, também, a missão comercial que envolve líderes de diversos setores da economia daquele país e políticos, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
“Queremos passar de um noivado para casamento comercial”, exclama Bernice Washington, membro do Conselho de Diretores do Aeroporto Dallas/Fort Worth (DFW). O desempenho do Brasil como emissor para a região fez com que, pela primeira vez, os prefeitos das duas cidades (Dallas e Forth Worth) realizassem uma viagem com esta finalidade. “É a região que mais cresce nos Estados Unidos em um dos mercados que mais crescem no mundo”, disse a prefeita de Forth Worth, Betsy Price.
“Temos, atualmente, o quarto aeroporto mais movimentado do mundo em operações de voo e o quarto maior mercado dos Estados Unidos, atrás de Nova York, Los Angeles e Chicago”, afirma o vice-presidente executivo do DFW, Phil Ritter, que também compõe a missão texana, que conta com apoio da American Airlines.
A forma como é administrado o Aeroporto de Dallas/Fort Worth é diferente do que conhecemos no Brasil. Em vez de uma entidade de âmbito nacional, as duas cidades são responsáveis pelos investimentos no terminal. “Utilizamos um ‘comercial revenue’ para concessão de diversos serviços, inclusive operacionais, o que diminui os custos até mesmo para as companhias aéreas”, explica Ritter.
GUARULHOS
Alvo constante de críticas, o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, apresenta, de acordo com Ritter, “desafios”. “Estivemos com representantes do aeroporto esta manhã e creio que há um desafio a ser vencido. Creio que a privatização do terminal já seja um primeiro passo.”
Sobre a participação da DFW nos processos de licitação por que passam os aeroportos brasileiros, Ritter é enfático: “não temos interesse”, e é complementado por Bernice: “abrimos as portas dos nossos aeroportos para que todos possam ver a forma como trabalhamos, o que fazemos, porém não pretendemos administrar outros terminais porque não queremos sair do quarto lugar para 14º melhor aeroporto do mundo”.
“Queremos passar de um noivado para casamento comercial”, exclama Bernice Washington, membro do Conselho de Diretores do Aeroporto Dallas/Fort Worth (DFW). O desempenho do Brasil como emissor para a região fez com que, pela primeira vez, os prefeitos das duas cidades (Dallas e Forth Worth) realizassem uma viagem com esta finalidade. “É a região que mais cresce nos Estados Unidos em um dos mercados que mais crescem no mundo”, disse a prefeita de Forth Worth, Betsy Price.
“Temos, atualmente, o quarto aeroporto mais movimentado do mundo em operações de voo e o quarto maior mercado dos Estados Unidos, atrás de Nova York, Los Angeles e Chicago”, afirma o vice-presidente executivo do DFW, Phil Ritter, que também compõe a missão texana, que conta com apoio da American Airlines.
A forma como é administrado o Aeroporto de Dallas/Fort Worth é diferente do que conhecemos no Brasil. Em vez de uma entidade de âmbito nacional, as duas cidades são responsáveis pelos investimentos no terminal. “Utilizamos um ‘comercial revenue’ para concessão de diversos serviços, inclusive operacionais, o que diminui os custos até mesmo para as companhias aéreas”, explica Ritter.
GUARULHOS
Alvo constante de críticas, o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, apresenta, de acordo com Ritter, “desafios”. “Estivemos com representantes do aeroporto esta manhã e creio que há um desafio a ser vencido. Creio que a privatização do terminal já seja um primeiro passo.”
Sobre a participação da DFW nos processos de licitação por que passam os aeroportos brasileiros, Ritter é enfático: “não temos interesse”, e é complementado por Bernice: “abrimos as portas dos nossos aeroportos para que todos possam ver a forma como trabalhamos, o que fazemos, porém não pretendemos administrar outros terminais porque não queremos sair do quarto lugar para 14º melhor aeroporto do mundo”.