Gol ressalta segurança operacional em workshop (SP)
A Gol deu início hoje a um workshop no Centro de Treinamento da Sim Industries, em Diadema (SP), voltado para jornalistas que tem como foco a segurança operacional.
A Gol deu início hoje a um workshop no Centro de Treinamento da Sim Industries, em Diadema (SP), voltado para jornalistas que tem como foco a segurança operacional. De acordo com o presidente da companhia, Paulo Kakinoff, que abriu o treinamento, este tipo de interação não é usual, mesmo internacionalmente. “Temos prazer de apresentar a ‘nossa cozinha’, nossos procedimentos de segurança”, brincou o executivo.
O vice-presidente de Operações, Adalberto Bogsan, ressaltou a certificação Iata Operational Safety Audity (Auditoria de Segurança Operacional da Iata, chamada IOSA). “Quando falamos de segurança e qualidade, temos de pensar em treinamento dos nossos pilotos e a Gol é uma empresa reconhecida mundialmente por ser segura.”
Para conseguir o certificado, a Iata realiza uma auditoria em 936 itens a cada dois anos e, conforme o diretor de Segurança Operacional da Gol, Sérgio Quito, a companhia torna a questão de segurança uma cultura dentro da empresa. “Temos uma publicação interna para o pessoal que trabalha no operacional, entre os quais pilotos e mecânicos, para que acompanhem as novidades em relação ao assunto.” Dos itens analisados pela Iata, cerca de 60% são ligados à segurança.
EFEITO SISTÊMICO
O diretor de Operações, Pedro Scorza, afirma que a preocupação primordial da Gol é com a segurança e esta premissa reflete-se de forma orgânica em pontualidade, economia e, principalmente, na experiência dos clientes. “Buscamos sempre melhorias e somos vanguardistas em relação a melhorias contínuas.”
Em julho do ano passado, a Gol registrou um índice de pontualidade de 37,4%. Em janeiro deste ano, pulou para 60,3% e, em maio, 70,6%. “Pela legislação, um atraso só é caracterizado 15 minutos depois do horário em que o avião deveria ter decolado. Para nós, é um minuto. Usamos esta medida para elevar os nossos padrões de qualidade”, explica Scorza.
OLHO NO RELÓGIO
Sobre atrasos, o diretor de Operações é enfático: “existe uma mítica de que, quando um voo não está cheio, é cancelado. Isso não é verdade. Há diversos motivos que podem levar um cancelamento. Muitas vezes, é mais barato que o voo saia vazio do que cancelá-lo”.
Como efeito dominó, o atraso de um voo em Fortaleza, por exemplo, pode causar atraso em uma operação no Rio de Janeiro, com destino a Porto Alegre. O motivo é simples: a aeronave que faria a rota está parada na capital do Ceará. “Muitas vezes, as pessoas não entendem esta logística e acham que seria viável deixar uma aeronave reserva em todas as rotas que operamos, algo que é impossível.”
CONTINUAÇÃO
O workshop vai amanhã para Minas Gerais, onde a Gol tem o seu Centro de Manutenção de Aeronaves, no aeroporto de Confins, em Lagoa Santa. De acordo com a companhia, é o maior e mais avançado complexo tecnológico do gênero na América Latina.
Foto: Biaphra Galeno
O vice-presidente de Operações, Adalberto Bogsan, ressaltou a certificação Iata Operational Safety Audity (Auditoria de Segurança Operacional da Iata, chamada IOSA). “Quando falamos de segurança e qualidade, temos de pensar em treinamento dos nossos pilotos e a Gol é uma empresa reconhecida mundialmente por ser segura.”
Para conseguir o certificado, a Iata realiza uma auditoria em 936 itens a cada dois anos e, conforme o diretor de Segurança Operacional da Gol, Sérgio Quito, a companhia torna a questão de segurança uma cultura dentro da empresa. “Temos uma publicação interna para o pessoal que trabalha no operacional, entre os quais pilotos e mecânicos, para que acompanhem as novidades em relação ao assunto.” Dos itens analisados pela Iata, cerca de 60% são ligados à segurança.
EFEITO SISTÊMICO
O diretor de Operações, Pedro Scorza, afirma que a preocupação primordial da Gol é com a segurança e esta premissa reflete-se de forma orgânica em pontualidade, economia e, principalmente, na experiência dos clientes. “Buscamos sempre melhorias e somos vanguardistas em relação a melhorias contínuas.”
Em julho do ano passado, a Gol registrou um índice de pontualidade de 37,4%. Em janeiro deste ano, pulou para 60,3% e, em maio, 70,6%. “Pela legislação, um atraso só é caracterizado 15 minutos depois do horário em que o avião deveria ter decolado. Para nós, é um minuto. Usamos esta medida para elevar os nossos padrões de qualidade”, explica Scorza.
OLHO NO RELÓGIO
Sobre atrasos, o diretor de Operações é enfático: “existe uma mítica de que, quando um voo não está cheio, é cancelado. Isso não é verdade. Há diversos motivos que podem levar um cancelamento. Muitas vezes, é mais barato que o voo saia vazio do que cancelá-lo”.
Como efeito dominó, o atraso de um voo em Fortaleza, por exemplo, pode causar atraso em uma operação no Rio de Janeiro, com destino a Porto Alegre. O motivo é simples: a aeronave que faria a rota está parada na capital do Ceará. “Muitas vezes, as pessoas não entendem esta logística e acham que seria viável deixar uma aeronave reserva em todas as rotas que operamos, algo que é impossível.”
CONTINUAÇÃO
O workshop vai amanhã para Minas Gerais, onde a Gol tem o seu Centro de Manutenção de Aeronaves, no aeroporto de Confins, em Lagoa Santa. De acordo com a companhia, é o maior e mais avançado complexo tecnológico do gênero na América Latina.
Foto: Biaphra Galeno