"Desafio é manter aéreas saudáveis", diz Efromovich
Durante o painel que discutiu a economia, infraestrutura e negócios no setor aeronáutico, executivos da Avianca, Gol e Tam reclamaram do preço do QAV (combustível de aviação) e das altas taxas aeroportuárias e tributos cobrados atualmente
Durante o painel que discutiu a economia, infraestrutura e negócios no setor aeronáutico no 1º Seminário, executivos da Avianca, Gol e Tam reclamaram do preço do QAV (combustível de aviação) e das altas taxas aeroportuárias e tributos cobrados atualmente. De acordo com o vice-presidente de Relações Institucionais da Gol, Alberto Fajerman, “o transporte aéreo não quer nenhum privilégio perante os outros setores, mas quer que as peculariedades do setor, como o combustível e as taxas, sejam revistas”.
O presidente da Avianca, José Efromovich, concordou com Fajerman e disse que o grande desafio da aviação comercial brasileira nos próximos anos será manter as principais empresas aéreas saudáveis.
“Se 43% do nosso custo corresponde a combustível e taxas aeroportuárias, como seremos competitivos? É preciso mudar algumas coisas”, salientou o diretor de Assuntos Regulatórios da Tam, Janor Basílio Dias.
O presidente da Avianca, José Efromovich, concordou com Fajerman e disse que o grande desafio da aviação comercial brasileira nos próximos anos será manter as principais empresas aéreas saudáveis.
“Se 43% do nosso custo corresponde a combustível e taxas aeroportuárias, como seremos competitivos? É preciso mudar algumas coisas”, salientou o diretor de Assuntos Regulatórios da Tam, Janor Basílio Dias.