Tap reduz custos em 110 milhões de euros em 2 anos
Em discurso proferido em Lisboa durante o Top Tap, que premia as agências portuguesas que mais vendem bilhetes da companhia, o presidente da aérea, Fernando
Notícia do Presstur, parceiro do Portal PANROTAS em Portugal
Em discurso proferido em Lisboa durante o Top Tap, que premia as agências portuguesas que mais vendem bilhetes da companhia, o presidente da aérea, Fernando Pinto, disse que a empresa reduziu custos em 110 milhões de euros nos últimos dois anos. “Só no ano passado, iniciativas que vínhamos fazendo já nos reduziram os custos em 50 milhões de euros”, ele disse, sem especificar as citadas iniciativas. Ainda de acordo com ele, a redução de gastos em 2011 foi de 60 milhões de euros. “Mas ainda não é suficiente”.
“Temos que prosseguir nesse esforço porque é a nossa única chance de sobrevivência”, alertou, antecipando que 2013 poderá ser um ano mais complicado que em 2012, mesmo com uma leve folga no preços dos combustíveis. “Mas preços na casas dos US$ 1.000 por tonelada é astronômico”, comentou o dirigente.
A redução de custos, porém, não foi a única prioridade enunciada por Fernando Pinto, que frisou que as dificuldades vividas em 2012, desde as decorrentes da situação no país aos fatores de crise na aviação, a Tap respondeu com cortes de custos mas também com expansão de capacidade. “Nos defendemos atacando, aumentando oferta, continuando a aumentar oferta, e reduzindo fortemente os custos”, salientou.
Em 2012, embora com exatamente a mesma frota que em 2011, a Tap aumentou a capacidade (em ASK = lugares x quilômetros percorridos) em 4,1% e teve um crescimento do tráfego (em RPK = passageiros x quilômetros percorridos) de 4,8%, com um aumento em número de passageiros embarcados em 4,4%, para 10,1 milhões. O crescimento mais forte, no entanto, foi em receitas, que aumentaram 6,9%, para 2,4 bilhões de euros, com +6,7% em receitas de passagens.
Em discurso proferido em Lisboa durante o Top Tap, que premia as agências portuguesas que mais vendem bilhetes da companhia, o presidente da aérea, Fernando Pinto, disse que a empresa reduziu custos em 110 milhões de euros nos últimos dois anos. “Só no ano passado, iniciativas que vínhamos fazendo já nos reduziram os custos em 50 milhões de euros”, ele disse, sem especificar as citadas iniciativas. Ainda de acordo com ele, a redução de gastos em 2011 foi de 60 milhões de euros. “Mas ainda não é suficiente”.
“Temos que prosseguir nesse esforço porque é a nossa única chance de sobrevivência”, alertou, antecipando que 2013 poderá ser um ano mais complicado que em 2012, mesmo com uma leve folga no preços dos combustíveis. “Mas preços na casas dos US$ 1.000 por tonelada é astronômico”, comentou o dirigente.
A redução de custos, porém, não foi a única prioridade enunciada por Fernando Pinto, que frisou que as dificuldades vividas em 2012, desde as decorrentes da situação no país aos fatores de crise na aviação, a Tap respondeu com cortes de custos mas também com expansão de capacidade. “Nos defendemos atacando, aumentando oferta, continuando a aumentar oferta, e reduzindo fortemente os custos”, salientou.
Em 2012, embora com exatamente a mesma frota que em 2011, a Tap aumentou a capacidade (em ASK = lugares x quilômetros percorridos) em 4,1% e teve um crescimento do tráfego (em RPK = passageiros x quilômetros percorridos) de 4,8%, com um aumento em número de passageiros embarcados em 4,4%, para 10,1 milhões. O crescimento mais forte, no entanto, foi em receitas, que aumentaram 6,9%, para 2,4 bilhões de euros, com +6,7% em receitas de passagens.