Iata reduz estruturas regionais de sete para cinco
A Iata reduzirá suas estruturas regionais de sete para cinco, concentradas agora nos hubs de Amã (Jordânia), Madri, Miami, Pequim e Cingapura.
A Iata reduzirá suas estruturas regionais de sete para cinco, concentradas a partir de 1º de julho nos hubs de Amã (Jordânia), Madri, Miami, Pequim e Cingapura. Segundo a associação de companhias aéreas, hoje com 240 empresas membros, cada região continuará sendo liderada por um vice-presidente regional, que se reportam ao diretor geral. Com o novo modelo, as estruturas das Américas do Norte e do Sul ficam consolidadas na sede de Miami, dirigida por Peter Cerda, promovido da direção de Segurança, Operações e Infraestrutura nas Américas para a vice-presidência na região.
A África e o Oriente Médio têm em Amã, capital da Jordânia, sua regional, dirigida por Hussein Dabbas. O Pacífico Asiático, o norte da Ásia e a Europa são atendidos, respectivamente, pelos escritórios de Cingapura, Pequim e Madri, regiões que não tiveram alterações, com as vice-presidências mantidas por Maunu von Lueders (em Cingapura), Zhang Baojian (em Pequim) e Rafael Schvartzman (em Madri). “O fortalecimento das estruturas regionais nos aproxima de nossos membros, o que nos ajudará a compreender e satisfazer melhor suas necessidades”, justificou o CEO da Iata, Tony Tyler. Segundo a associação, as empresas aéreas membros da Iata respondem por 84% do tráfego mundial de passageiros.
A África e o Oriente Médio têm em Amã, capital da Jordânia, sua regional, dirigida por Hussein Dabbas. O Pacífico Asiático, o norte da Ásia e a Europa são atendidos, respectivamente, pelos escritórios de Cingapura, Pequim e Madri, regiões que não tiveram alterações, com as vice-presidências mantidas por Maunu von Lueders (em Cingapura), Zhang Baojian (em Pequim) e Rafael Schvartzman (em Madri). “O fortalecimento das estruturas regionais nos aproxima de nossos membros, o que nos ajudará a compreender e satisfazer melhor suas necessidades”, justificou o CEO da Iata, Tony Tyler. Segundo a associação, as empresas aéreas membros da Iata respondem por 84% do tráfego mundial de passageiros.