Com prejuízo de R$ 1,5 bi, Gol reduz mais a oferta
A Gol anunciou prejuízo líquido de R$ 1,5 bilhão em 2012, contra perdas de R$ 751 milhões em 2011. A receita da empresa aumentou 7,5%, chegando a R$ 8,1 bilhões.
A Gol anunciou prejuízo líquido de R$ 1,5 bilhão em 2012, contra perdas de R$ 751 milhões em 2011. A receita da empresa aumentou 7,5%, chegando a R$ 8,1 bilhões. Com as medidas tomadas durante o ano (demissão de 15% de funcionários, diminuição de 5,4% na oferta, entre outros) a empresa conseguiu que o CASk (custo por assento) subisse apenas 4,3%.
Em carta aos funcionários e investidores, o presidente Paulo Kakinoff fala em cenário desafiador em 2012, quando os combustíveis aumentaram 18%, o real se desvalorizou 17% frente ao dólar e as tarifas aeroportuárias subiram 30%.
Para o primeiro semestre deste ano, a Gol anuncia redução ainda maior da oferta: de 8% a 10%, com meta de 7% para todo o ano. Mas já espera resultado operacional positivo no primeiro trimestre do ano. E espera que o RASK (receita operacional por assentos-km oferecidos) cresça no mínimo 10%, índice já alcançado no quarto trimestre de 2012. "A companhia permanece focada na execução da estratégia de racionalização da oferta no mercado doméstico", disse o presidente Paulo Kakinoff.
O prejuízo operacional ajustado da empresa em 2012 ficou em R$ 709 milhões e o EBITDAR em R$ 258 milhões.
A empresa destaca ter sido a mais pontual de 2012 no país, com 94% de índice, e que fechou o ano com R$ 1,6 bilhão em caixa.
Em carta aos funcionários e investidores, o presidente Paulo Kakinoff fala em cenário desafiador em 2012, quando os combustíveis aumentaram 18%, o real se desvalorizou 17% frente ao dólar e as tarifas aeroportuárias subiram 30%.
Para o primeiro semestre deste ano, a Gol anuncia redução ainda maior da oferta: de 8% a 10%, com meta de 7% para todo o ano. Mas já espera resultado operacional positivo no primeiro trimestre do ano. E espera que o RASK (receita operacional por assentos-km oferecidos) cresça no mínimo 10%, índice já alcançado no quarto trimestre de 2012. "A companhia permanece focada na execução da estratégia de racionalização da oferta no mercado doméstico", disse o presidente Paulo Kakinoff.
O prejuízo operacional ajustado da empresa em 2012 ficou em R$ 709 milhões e o EBITDAR em R$ 258 milhões.
A empresa destaca ter sido a mais pontual de 2012 no país, com 94% de índice, e que fechou o ano com R$ 1,6 bilhão em caixa.