American Airlines e US Airways aprovam fusão
Os board de diretores da American Airlines e da US Airways, segundo sites americanos, teriam aprovado nesta quarta-feira a fusão das duas companhias aéreas. O anúncio da fusão deve sair nas próximas horas.
Os board de diretores da American Airlines e da US Airways, segundo sites americanos, teriam aprovado nesta quarta-feira a fusão das duas companhias aéreas. O anúncio da fusão deve sair nas próximas horas.
O CEO da American Airlines, Tom Horton, em visita ao Brasil há duas semanas, disse ao Portal PANROTAS que a decisão estava bem próxima de sair. "Em semanas teremos uma decisão", disse ele, adicionando que a saída da American Airlines do Chapter 11 dependia dessa decisão. Seria mais rápida sem fusão e mais demorada, devido aos trâmites legais e à espera de aprovação das autoridades, caso decidisse se juntar à US Airways. "Um bom projeto de fusão tem que ser tão bom quanto sua execução", disse ele, referindo-se aos prejuízos que a United teve com a fusão de United Airlines e Continental.
Horton, segundo o projeto de fusão, será o chairman da nova companhia e Doug Parker, presidente da US Airways, o CEO. O nome American Airlines prevaleceria e a marca US Airways desapareceria.
Anteriormente a US Airways já havia tentado fusão com outras americanas, como a United e a Delta. A fusão das duas empresas segue a tendência mundial de consolidação e cria uma das maiores companhias aéreas do mundo. Será também um reforço à Oneworld, aliança comandada pela American Airlines, que já convidou a Tam para integrá-la (a Lan já é membro do grupo).
Com ou sem fusão, Tom Horton disse que em 2013 a American seria a empresa aérea mais rentável do planeta, devido à rapidez e ao sucesso de seu plano de reestruturação.
A Nova American terá mais de 900 aeronaves, 3,2 mil voos diários e 95 mil funcionários. No Brasil, a US Airways tem sete voos semanais e previsão de mais sete a partir de São Paulo, com destino a Charlotte. Já a American tem 111 voos semanais, e vai inaugurar ainda este ano as rotas de Curitiba e Porto Alegre para Miami.
O CEO da American Airlines, Tom Horton, em visita ao Brasil há duas semanas, disse ao Portal PANROTAS que a decisão estava bem próxima de sair. "Em semanas teremos uma decisão", disse ele, adicionando que a saída da American Airlines do Chapter 11 dependia dessa decisão. Seria mais rápida sem fusão e mais demorada, devido aos trâmites legais e à espera de aprovação das autoridades, caso decidisse se juntar à US Airways. "Um bom projeto de fusão tem que ser tão bom quanto sua execução", disse ele, referindo-se aos prejuízos que a United teve com a fusão de United Airlines e Continental.
Horton, segundo o projeto de fusão, será o chairman da nova companhia e Doug Parker, presidente da US Airways, o CEO. O nome American Airlines prevaleceria e a marca US Airways desapareceria.
Anteriormente a US Airways já havia tentado fusão com outras americanas, como a United e a Delta. A fusão das duas empresas segue a tendência mundial de consolidação e cria uma das maiores companhias aéreas do mundo. Será também um reforço à Oneworld, aliança comandada pela American Airlines, que já convidou a Tam para integrá-la (a Lan já é membro do grupo).
Com ou sem fusão, Tom Horton disse que em 2013 a American seria a empresa aérea mais rentável do planeta, devido à rapidez e ao sucesso de seu plano de reestruturação.
A Nova American terá mais de 900 aeronaves, 3,2 mil voos diários e 95 mil funcionários. No Brasil, a US Airways tem sete voos semanais e previsão de mais sete a partir de São Paulo, com destino a Charlotte. Já a American tem 111 voos semanais, e vai inaugurar ainda este ano as rotas de Curitiba e Porto Alegre para Miami.