Europa atualiza lista negra de companhias aéreas
A Comissão Europeia atualizou pela vigésima vez a “lista negra” da aviação, ou seja, a lista de companhias aéreas proibidas de voar para o território da União Europeia, entre outras restrições.
A Comissão Europeia atualizou pela vigésima vez a “lista negra” da aviação, ou seja, a lista de companhias aéreas proibidas de voar para o território da União Europeia, entre outras restrições. Quem deixa a lista é a Jordan Aviation, da Jordânia, assim como as empresas aéreas da Mauritânia, na África, cujos avanços na segurança aérea foram reconhecidos pela Organização de Aviação Civil Internacional (Oaci).
A Oaci identificou ainda melhoras na Líbia, mas as aéreas continuam na “lista negra”. Ao todo, 287 empresas aéreas estão proibidas de voar para a União Europeia. Boa parte delas está certificada em algum dos 20 países cujas empresas aéreas são vetadas na Europa, como o Afeganistão, a Eritreia, a Indonésia, Casaquistão e Moçambique, entre outros. Da América do Sul, são proibidas as aéreas Conviasa, da Venezuela, e Blue Wing Airlines, do Suriname.
A lista tem também aéreas que podem voar para o continente europeu, mas têm variadas restrições operacionais. É o caso da Taag Angola Airlines, uma das dez empresas nessas condições. “A Comissão Europeia está disposta a não poupar esforços para ajudar os países afetados pela lista de segurança a capacitarem-se técnica e administrativamente, com o objetivo de superar suas dificuldades em matéria de segurança de forma rápida e o mais eficientemente possível”, disse durante o anúncio da lista, ontem, o vice-presidente da Comissão Europeia para a área de Transportes, Siim Kallas.
A Oaci identificou ainda melhoras na Líbia, mas as aéreas continuam na “lista negra”. Ao todo, 287 empresas aéreas estão proibidas de voar para a União Europeia. Boa parte delas está certificada em algum dos 20 países cujas empresas aéreas são vetadas na Europa, como o Afeganistão, a Eritreia, a Indonésia, Casaquistão e Moçambique, entre outros. Da América do Sul, são proibidas as aéreas Conviasa, da Venezuela, e Blue Wing Airlines, do Suriname.
A lista tem também aéreas que podem voar para o continente europeu, mas têm variadas restrições operacionais. É o caso da Taag Angola Airlines, uma das dez empresas nessas condições. “A Comissão Europeia está disposta a não poupar esforços para ajudar os países afetados pela lista de segurança a capacitarem-se técnica e administrativamente, com o objetivo de superar suas dificuldades em matéria de segurança de forma rápida e o mais eficientemente possível”, disse durante o anúncio da lista, ontem, o vice-presidente da Comissão Europeia para a área de Transportes, Siim Kallas.