Nº de paxs nas rotas internacionais tem queda de 2,65%
O estudo Visão Setorial, executado pela diretoria executiva do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), traz análises sobre o transporte de passageiros nas rotas internacionais operadas por empresas brasileiras
O estudo Visão Setorial, executado pela diretoria executiva do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), traz análises sobre o transporte de passageiros nas rotas internacionais operadas por empresas brasileiras em agosto de 2012 e o acumulado nos primeiros meses do ano.
Ao tabular os números da Anac, a equipe do Sindicato constatou uma retração de 2,65% na demanda de passageiros, em agosto. De acordo com a pesquisa, o desempenho negativo no comparativo mensal vem se repetindo desde o início do ano. Em janeiro, houve crescimento de 3,4% e em fevereiro, de 8,77%. Já nos meses de março, abril e maio, o índice apresenta números negativos: - 2,96%, - 1,7% e - 2,72%, respectivamente. Em junho, por sua vez, a demanda de passageiros cresceu 3,11%. Já em julho, o índice voltou a diminuir com uma retração de 2,33%.
Na tentativa de ajustar a oferta de assentos à fraca demanda, as empresas aéreas reduziram a oferta em 3,77% em agosto e 2% de janeiro a agosto. Com isto, o fator de aproveitamento foi 79% no segmento internacional, superando em 0,9 pontos percentuais agosto de 2011 (78,1%).
O Snea conclui que “as empresas brasileiras vêm enfrentando dificuldades no mercado internacional em função da crise europeia e da debilitada economia americana. Outros complicadores são: a desaceleração da economia brasileira e o aumento dos custos dos principais insumos setoriais, notadamente devido à variação cambial com a valorização de quase 30% do dólar americano frente ao real (1US$>R$2) e do preço do combustível com o barril do petróleo próximo a US$ 100 coloca forte pressão sobre o valor das tarifas aéreas internacionais”.
Ao tabular os números da Anac, a equipe do Sindicato constatou uma retração de 2,65% na demanda de passageiros, em agosto. De acordo com a pesquisa, o desempenho negativo no comparativo mensal vem se repetindo desde o início do ano. Em janeiro, houve crescimento de 3,4% e em fevereiro, de 8,77%. Já nos meses de março, abril e maio, o índice apresenta números negativos: - 2,96%, - 1,7% e - 2,72%, respectivamente. Em junho, por sua vez, a demanda de passageiros cresceu 3,11%. Já em julho, o índice voltou a diminuir com uma retração de 2,33%.
Na tentativa de ajustar a oferta de assentos à fraca demanda, as empresas aéreas reduziram a oferta em 3,77% em agosto e 2% de janeiro a agosto. Com isto, o fator de aproveitamento foi 79% no segmento internacional, superando em 0,9 pontos percentuais agosto de 2011 (78,1%).
O Snea conclui que “as empresas brasileiras vêm enfrentando dificuldades no mercado internacional em função da crise europeia e da debilitada economia americana. Outros complicadores são: a desaceleração da economia brasileira e o aumento dos custos dos principais insumos setoriais, notadamente devido à variação cambial com a valorização de quase 30% do dólar americano frente ao real (1US$>R$2) e do preço do combustível com o barril do petróleo próximo a US$ 100 coloca forte pressão sobre o valor das tarifas aéreas internacionais”.