Demanda mundial por viagens aéreas diminui, diz Iata
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) anunciou os resultados globais de tráfego em relação ao mês de junho, que constatou uma contínua desaceleração no crescimento da demanda por transporte aérea.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) anunciou os resultados globais de tráfego em relação ao mês de junho, que constatou uma contínua desaceleração no crescimento da demanda por transporte aéreo. Segundo a associação, este cenário está de acordo com a fraca demanda nos negócios e o baixo nível de confiança do consumidor.
Na comparação ano a ano, a demanda por viagens aéreas em junho cresceu 6,2%. Isto representa uma grande desaceleração em relação à taxa anual de 8% registrada no período entre o meio de 2011 e janeiro de 2012.
“A incerteza que vemos na situação econômica global está sendo refletida no desempenho do transporte aéreo. O mercado de passageiros tem crescido mais devagar desde o começo do ano e os ganhos do mercado de carga tem sido, de forma geral, fracos”, diz o diretor geral e CEO da Iata, Tony Tyler.
MERCADO LATINO-AMERICANO
As empresas da América Latina registrando um ganho de 11,2% de demanda em relação ao ano anterior. O crescimento da demanda ultrapassou a expansão de 10,7% na capacidade. Na região, o Brasil registrou crescimento na demanda doméstica de 13,8%, o dobro da expansão de 6,5% na capacidade.
Na comparação ano a ano, a demanda por viagens aéreas em junho cresceu 6,2%. Isto representa uma grande desaceleração em relação à taxa anual de 8% registrada no período entre o meio de 2011 e janeiro de 2012.
“A incerteza que vemos na situação econômica global está sendo refletida no desempenho do transporte aéreo. O mercado de passageiros tem crescido mais devagar desde o começo do ano e os ganhos do mercado de carga tem sido, de forma geral, fracos”, diz o diretor geral e CEO da Iata, Tony Tyler.
MERCADO LATINO-AMERICANO
As empresas da América Latina registrando um ganho de 11,2% de demanda em relação ao ano anterior. O crescimento da demanda ultrapassou a expansão de 10,7% na capacidade. Na região, o Brasil registrou crescimento na demanda doméstica de 13,8%, o dobro da expansão de 6,5% na capacidade.