Empresa aérea do Grupo Águia, Lynx sai do papel
Coincidência ou não, a autorização para funcionamento da empresa de táxi aéreo (jatos executivos) do Grupo Águia, a Lynx, chegou no dia da apresentação do novo presidente executivo do grupo, Paulo Cezar Castello Branco
Coincidência ou não, a autorização para funcionamento da empresa de táxi aéreo (jatos executivos) do Grupo Águia, a Lynx, chegou no dia da apresentação do novo presidente executivo do grupo, Paulo Cezar Castello Branco. A Anac expediu ontem a especificação operativa para a empresa do fundador do Águia, Wagner Abrahão, que passa a ser presidente do Conselho de Administração, formado por 27 sócios das 14 empresas do grupo. Castello Branco assume em 6 de agosto o cargo, que interinamente está com Thiago Abrahão, filho de Wagner e diretor financeiro das empresas.
A companhia aérea nasce, segundo Wagner Abrahão, de uma necessidade de mercado. "Há demanda para a aviação executiva e com a proximidade dos grandes eventos mais ainda", disse ele. A empresa começa a operar hoje, com dois helicópteros: um Agusta Power e um Grand, ambos com cinco lugares, mais dois pilotos. A empresa, formatada por Paulo Enrique Coco, ex-Transbrasil e Rio Sul, e tocada por Pedro Mattos, diretor do grupo, estuda agora a aquisição de um jato Phenom 300.
Além das aeronaves próprias a meta é administrar aeronaves particulares, para dar mais segurança e comodidade aos proprietários. "Segurança é o item número um em aviação e uma empresa sabe disso. Temos de conscientizar que para o dono o melhor não é ele mesmo gerir sua aeronave. Muitas vezes o proprietário do avião dá ordens a seu piloto, que, como funcionário, ocasionalmente acata. E o acidente pode ocorrer nessas horas. Nosso objetivo é minimizar isso", explica Abrahão.
A Lynx entrou agora em uma licitação para um hangar no Aeroporto de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. A infraestrutura aeroportuária é uma das preocupações de Abrahão. "Falta estrutura para a aviação regular e para a executiva".
A companhia aérea nasce, segundo Wagner Abrahão, de uma necessidade de mercado. "Há demanda para a aviação executiva e com a proximidade dos grandes eventos mais ainda", disse ele. A empresa começa a operar hoje, com dois helicópteros: um Agusta Power e um Grand, ambos com cinco lugares, mais dois pilotos. A empresa, formatada por Paulo Enrique Coco, ex-Transbrasil e Rio Sul, e tocada por Pedro Mattos, diretor do grupo, estuda agora a aquisição de um jato Phenom 300.
Além das aeronaves próprias a meta é administrar aeronaves particulares, para dar mais segurança e comodidade aos proprietários. "Segurança é o item número um em aviação e uma empresa sabe disso. Temos de conscientizar que para o dono o melhor não é ele mesmo gerir sua aeronave. Muitas vezes o proprietário do avião dá ordens a seu piloto, que, como funcionário, ocasionalmente acata. E o acidente pode ocorrer nessas horas. Nosso objetivo é minimizar isso", explica Abrahão.
A Lynx entrou agora em uma licitação para um hangar no Aeroporto de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. A infraestrutura aeroportuária é uma das preocupações de Abrahão. "Falta estrutura para a aviação regular e para a executiva".