SAC não descarta privatização de novos aeroportos
Terminou há pouco o primeiro painel do último dia do Airport Infra Expo, evento que acontece no Transamérica Expo Center, na capital paulista, desde a última terça-feira (24).
Terminou há pouco o primeiro painel do último dia do Airport Infra Expo, evento que acontece no Transamérica Expo Center, na capital paulista, desde a última terça-feira (24). A palestra “Negócio aeroporto: receita de sucesso que garanta a melhor relação custo/benefício entre o investidor o concessionário e o passageiro” abriu as atividades de hoje e contou com a participação do secretário executivo da Secretaria de Aviação Civil, Cleverson Aroeira, do diretor de Aeroportos da Infraero, João Márcio Jordão, e da assessora especial da presidência da Anac, Clarissa Barros, além do mediador, o jornalista da Folha de São Paulo, Ricardo Gallo.
Aroeira, responsável por iniciar o debate, disse que o setor da aviação passa a viver uma nova etapa com as concessões e que passageiros e empresas que atuam nos aeroportos privatizados estão envolvidos nessas melhorias. Ele explicou o modelo de negócio, mostrando que o concessionário buscará lucratividade e rentabilidade nas operações, e vão assegurar preços justos e qualidade na infraestrutura e atendimento aos passageiros. “Tudo isso está em contrato. A Anac irá regular e fiscalizar se essas clausulas serão cumpridas”, disse.
Após as apresentações, um debate foi iniciado e Aroeira foi questionado sobre a rentabilidade do modelo de concessão e a possibilidade de que ele seja estendido para outros aeroportos, além dos que já foram privatizados (Guarulhos e Campinas, em São Paulo, e Brasília). “O modelo é bem sucedido sim. Já existem estudos para a concessão de outros aeroportos, mas ainda é precipitado elencar quais serão os possíveis escolhidos. Alguns nomes já foram citados pela imprensa, mas não são de fontes especiais”, falou.
Na abertura do evento, na terça-feira, o ministro Wagner Bittencourt, da Secretaria de Aviação Civil, disse que até 2014 o Brasil terá voos regulares nos aeroportos nacionais em raio de 100 quilômetros atendendo 94% da população, com a expansão da aviação regional, comparando as malhas aéreas brasileira e dos Estados Unidos.
Aroeira, responsável por iniciar o debate, disse que o setor da aviação passa a viver uma nova etapa com as concessões e que passageiros e empresas que atuam nos aeroportos privatizados estão envolvidos nessas melhorias. Ele explicou o modelo de negócio, mostrando que o concessionário buscará lucratividade e rentabilidade nas operações, e vão assegurar preços justos e qualidade na infraestrutura e atendimento aos passageiros. “Tudo isso está em contrato. A Anac irá regular e fiscalizar se essas clausulas serão cumpridas”, disse.
Após as apresentações, um debate foi iniciado e Aroeira foi questionado sobre a rentabilidade do modelo de concessão e a possibilidade de que ele seja estendido para outros aeroportos, além dos que já foram privatizados (Guarulhos e Campinas, em São Paulo, e Brasília). “O modelo é bem sucedido sim. Já existem estudos para a concessão de outros aeroportos, mas ainda é precipitado elencar quais serão os possíveis escolhidos. Alguns nomes já foram citados pela imprensa, mas não são de fontes especiais”, falou.
Na abertura do evento, na terça-feira, o ministro Wagner Bittencourt, da Secretaria de Aviação Civil, disse que até 2014 o Brasil terá voos regulares nos aeroportos nacionais em raio de 100 quilômetros atendendo 94% da população, com a expansão da aviação regional, comparando as malhas aéreas brasileira e dos Estados Unidos.