Modelo econômico da Argentina prejudica setor aéreo
A Argentina foi tema no segundo e último dia do Alta Airline Leaders Fórum 2011 no Rio de Janeiro, promovido pela Associação Latino-americana de Transporte Aéreo. Segundo o presidente da Alta
A Argentina foi tema no segundo e último dia do Alta Airline Leaders Fórum 2011 no Rio de Janeiro, promovido pela Associação Latino-americana de Transporte Aéreo. Segundo o presidente da Alta, Roberto Kriete, outros países da América Latina tiveram mais sucesso no desenvolvimento do setor aéreo, como o Peru, que permitiu o investimento de estrangeiras, e a Colômbia.
Para a Tam, o mercado argentino é o maior mercado internacional em número de voos, com 12 frequencias diárias. “É bastante atraente para a integração com a América do Sul”, declara o presidente Líbano Barroso. Já o CEO da Avianca Taca, Fabio Villegas, diz que há anos tenta conseguir aumentar os voos da companhia no destino, que hoje opera com quatro opções semanais, mas não consegue liberação.
O modelo econômico implantado no país foi apontado como o principal impedimento para o desenvolvimento da aviação. “A expansão para Mendoza e Rosário seria interessante, como acontece em outras cidades da América Latina. São regiões diferentes e com potencial turístico grande”, acredita o CEO da Copa Airlines, Pedro Heilbron.
Ontem, o CEO da Iata falou sobre as características da aviação brasileira.
Para a Tam, o mercado argentino é o maior mercado internacional em número de voos, com 12 frequencias diárias. “É bastante atraente para a integração com a América do Sul”, declara o presidente Líbano Barroso. Já o CEO da Avianca Taca, Fabio Villegas, diz que há anos tenta conseguir aumentar os voos da companhia no destino, que hoje opera com quatro opções semanais, mas não consegue liberação.
O modelo econômico implantado no país foi apontado como o principal impedimento para o desenvolvimento da aviação. “A expansão para Mendoza e Rosário seria interessante, como acontece em outras cidades da América Latina. São regiões diferentes e com potencial turístico grande”, acredita o CEO da Copa Airlines, Pedro Heilbron.
Ontem, o CEO da Iata falou sobre as características da aviação brasileira.