Aéreas britânicas combatem imposto ao passageiro (APD)
As companhias aéreas britânicas reuniram-se para combater um “mal comum”: o imposto ao passageiro (Air Passenger Duty, APD). Com o slogan “Redução de imposto”, executivos da Ryanair , Easyjet, Virgin Atlantic e do International Airlines Group, holding da British Airways, apresentaram na semana pass
As companhias aéreas britânicas reuniram-se para combater um “mal comum”: o imposto ao passageiro (Air Passenger Duty, APD). Com o slogan “Redução de imposto”, executivos da Ryanair , Easyjet, Virgin Atlantic e do International Airlines Group, holding da British Airways, apresentaram na semana passada campanha contra o Air Passanger Duty. A campanha foi lançada antes da Declaração de Outono, que o ministro de Economia britânico deve fazer no próximo dia 29. A indústria de aviação teme que a declaração inclua aumento do imposto ao passageiro a partir de abril.
Com a campanha, as quatro empresas aéreas esperam mostrar os impactos do aumento na economia britânica. Segundo elas, o aumento da taxa poderia suspender o “vitalmente necessário crescimento da indústria aérea do Reino Unido”, como argumentam em comunicado. Na Alemanha, o CEO da Airberlin, Hartmut Mehdorn, exigiu a suspensão da taxa aérea. “O imposto distorce a concorrência, é economicamente prejudicial e ecologicamente não tem sentido”, disse, uma vez que o imposto foi criado com o argumento de compensação pelas emissões de CO2 da indústria de aviação. Segundo ele, a Aiberlin renovou sua frota, reduzindo o consumo d combustível para 3,6 litros por 100 passageiros por quilômetro, um dos mais baixos entre as aéreas da Europa.
Com a campanha, as quatro empresas aéreas esperam mostrar os impactos do aumento na economia britânica. Segundo elas, o aumento da taxa poderia suspender o “vitalmente necessário crescimento da indústria aérea do Reino Unido”, como argumentam em comunicado. Na Alemanha, o CEO da Airberlin, Hartmut Mehdorn, exigiu a suspensão da taxa aérea. “O imposto distorce a concorrência, é economicamente prejudicial e ecologicamente não tem sentido”, disse, uma vez que o imposto foi criado com o argumento de compensação pelas emissões de CO2 da indústria de aviação. Segundo ele, a Aiberlin renovou sua frota, reduzindo o consumo d combustível para 3,6 litros por 100 passageiros por quilômetro, um dos mais baixos entre as aéreas da Europa.