Grupo Emirates registra lucro de US$ 1,6 bilhão
O relatório de resultados do ano fiscal 2010/2011 do Grupo Emirates (Emirates Airline, Dnata e empresas subsidiárias), foi divulgado ontem (10), durante coletiva de imprensa realizada em Dubai, nos Emirados Árabes, pelo CEO da Emirates Airline Group, Sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum.
O relatório de resultados do ano fiscal 2010/2011 do Grupo Emirates (Emirates Airline, Dnata e empresas subsidiárias), foi divulgado ontem (10), durante coletiva de imprensa realizada em Dubai, nos Emirados Árabes, pelo CEO da Emirates Airline Group, sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum. O grupo registrou um lucro de US$ 1,6 bilhão.
"O bom resultado financeiro é uma indicação clara de nossa incansável força de trabalho, com 57 mil pessoas. Operando sem subsídios e com um modelo de negócio muito bem pensado, nossa equipe tem sido capaz de enfrentar adversidades de todos os níveis", acrescentou Sheikh Ahmed.
A receita da Emirates Airline chegou a US$ 14,8 bilhões. O lucro da companhia, de US$ 1,5 bilhão, representou um aumento de 51,9% em relação a 2009 /2010 (US$ 964 milhões). A taxa de ocupação da aérea foi de 80%.
Durante o ano, a Emirates aumentou sua demanda por aeronaves, adicionando 32 Airbus A380 e 30 Boeing 777-300ER em sua lista de encomendas. Aproveitou para lançar novos destinos (Amsterdã, Praga, Al Medinah al Munawarah, Madrid, Dakar e Basra) e aumentou sua freqüência para as cidades com grande potencial, principalmente nos Estados Unidos, Ásia, Oriente Médio e África.
"A Emirates continua a rejeitar as limitações do setor de aviação, defendendo um ambiente competitivo de "céu aberto", inegavelmente bom para o consumidor. Os clientes estão no foco de nossas operações, o que fica evidente nos 31,4 milhões de passageiros que voaram conosco no último ano fiscal, um aumento de 14,5% ou de 4 milhões de passageiros", concluiu o sheikh Ahmed.
"O bom resultado financeiro é uma indicação clara de nossa incansável força de trabalho, com 57 mil pessoas. Operando sem subsídios e com um modelo de negócio muito bem pensado, nossa equipe tem sido capaz de enfrentar adversidades de todos os níveis", acrescentou Sheikh Ahmed.
A receita da Emirates Airline chegou a US$ 14,8 bilhões. O lucro da companhia, de US$ 1,5 bilhão, representou um aumento de 51,9% em relação a 2009 /2010 (US$ 964 milhões). A taxa de ocupação da aérea foi de 80%.
Durante o ano, a Emirates aumentou sua demanda por aeronaves, adicionando 32 Airbus A380 e 30 Boeing 777-300ER em sua lista de encomendas. Aproveitou para lançar novos destinos (Amsterdã, Praga, Al Medinah al Munawarah, Madrid, Dakar e Basra) e aumentou sua freqüência para as cidades com grande potencial, principalmente nos Estados Unidos, Ásia, Oriente Médio e África.
"A Emirates continua a rejeitar as limitações do setor de aviação, defendendo um ambiente competitivo de "céu aberto", inegavelmente bom para o consumidor. Os clientes estão no foco de nossas operações, o que fica evidente nos 31,4 milhões de passageiros que voaram conosco no último ano fiscal, um aumento de 14,5% ou de 4 milhões de passageiros", concluiu o sheikh Ahmed.