Tam voa pela 1ª vez com combustível de pinhão manso
A Tam realizou hoje – e com sucesso – o primeiro voo experimental da América Latina utilizando biocombustível de aviação produzido a partir do óleo de pinhão manso, uma biomassa vegetal brasileira.
A Tam realizou hoje – e com sucesso – o primeiro voo experimental da América Latina utilizando biocombustível de aviação produzido a partir do óleo de pinhão manso, uma biomassa vegetal brasileira. A aeronave utilizada foi um Airbus A320 da frota, prefixo PR-MHF, com capacidade para transportar até 174 passageiros.
O voo partiu do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, sobrevoou o Oceano Atlântico por 45 minutos e retornou ao ponto de origem. Participaram do voo, além dos tripulantes, outras 18 pessoas, entre técnicos e executivos da Tam e da Airbus. O próximo passo desse projeto é a implementação e operação de uma unidade de plantio de pinhão manso, em escala reduzida, no Centro Tecnológico da Tam em São Carlos (SP).
“A realização deste voo experimental materializa a participação da Tam em um amplo projeto de desenvolvimento da cadeia produtiva desse biocombustível de biomassa vegetal, com o objetivo de se criar uma plataforma brasileira de bioquerosene de aviação sustentável”, disse o presidente da Tam, Líbano Barroso.
“Isso serve como evidência do compromisso da indústria de aviação em avançar na direção das metas de redução de emissão de CO2 que ela mesma definiu – crescimento da neutralização de carbono a partir de 2020, trabalhando para atingir 50% de redução de CO2 até 2050”, acrescentou o responsável por Novas Energias na Airbus, Paul Nash.
O voo partiu do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, sobrevoou o Oceano Atlântico por 45 minutos e retornou ao ponto de origem. Participaram do voo, além dos tripulantes, outras 18 pessoas, entre técnicos e executivos da Tam e da Airbus. O próximo passo desse projeto é a implementação e operação de uma unidade de plantio de pinhão manso, em escala reduzida, no Centro Tecnológico da Tam em São Carlos (SP).
“A realização deste voo experimental materializa a participação da Tam em um amplo projeto de desenvolvimento da cadeia produtiva desse biocombustível de biomassa vegetal, com o objetivo de se criar uma plataforma brasileira de bioquerosene de aviação sustentável”, disse o presidente da Tam, Líbano Barroso.
“Isso serve como evidência do compromisso da indústria de aviação em avançar na direção das metas de redução de emissão de CO2 que ela mesma definiu – crescimento da neutralização de carbono a partir de 2020, trabalhando para atingir 50% de redução de CO2 até 2050”, acrescentou o responsável por Novas Energias na Airbus, Paul Nash.