Gol diz que problemas não terão impacto nos resultados
O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Jr., afirmou hoje, em conferência sobre o balanço do segundo trimestre de 2010, que os problemas ocorridos entre 31 de julho e 4 de agosto, que resultaram em atrasos de voos em todo o País, não tiveram e nem terão impacto relevante nos números da empresa
O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Jr., afirmou hoje, em conferência sobre o balanço do segundo trimestre de 2010, que os problemas ocorridos entre 31 de julho e 4 de agosto, que resultaram em atrasos de voos em todo o País, não tiveram e nem terão impacto relevante nos números da empresa, a ponto de mudar as projeções para o ano. Segundo ele, houve gastos com hotel, alimentação e medidas para seguir as recomendações da Anac, mas nada de relevância material sobre os resultados da companhia.
"Não queremos tapar o sol com a peneira, houve uma falha da companhia e pedimos desculpas aos clientes e à sociedade, mas sempre tivemos a segurança de voo como nossa principal motivação", disse ele. Segundo Constantino Jr., hoje o sistema de escala de tripulantes, que havia sido implementado, depois de exaustivos testes, em julho, está operando sem algumas funcionalidades. Ainda de acordo com ele, em nenhum momento a Gol ultrapassou os limites da legalidade ou colocou em risco a segurança dos voos. Um dos objetivos do novo sistema era ser mais amigável para o tripulante.
"Foi um problema pontual", fez questão de frisar o presidente da Gol, companhia que teve aumento de receita (14%) e de demanda (16,6%), no trimestre, mas registrou prejuízo de R$ 52 milhões.
"Não queremos tapar o sol com a peneira, houve uma falha da companhia e pedimos desculpas aos clientes e à sociedade, mas sempre tivemos a segurança de voo como nossa principal motivação", disse ele. Segundo Constantino Jr., hoje o sistema de escala de tripulantes, que havia sido implementado, depois de exaustivos testes, em julho, está operando sem algumas funcionalidades. Ainda de acordo com ele, em nenhum momento a Gol ultrapassou os limites da legalidade ou colocou em risco a segurança dos voos. Um dos objetivos do novo sistema era ser mais amigável para o tripulante.
"Foi um problema pontual", fez questão de frisar o presidente da Gol, companhia que teve aumento de receita (14%) e de demanda (16,6%), no trimestre, mas registrou prejuízo de R$ 52 milhões.
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