Saiba como ficam a Continental e a United após a fusão
A Continental e a United anunciaram hoje a assinatura de um contrato definitivo de fusão entre as empresas para criar a maior companhia aérea do mundo, oferecendo serviços e acesso a uma rede mundial que serve mais de 370 destinos em todo o mundo.
A Continental e a United anunciaram hoje a assinatura de um contrato definitivo de fusão entre as empresas para criar a maior companhia aérea do mundo, oferecendo serviços e acesso a uma rede mundial que serve mais de 370 destinos em todo o mundo. A holding da nova companhia será chamada United Continental Holdings, Inc., e o nome da nova companhia aérea será United Airlines. A nova marca será uma combinação das duas marcas. As aeronaves terão o logotipo e a pintura da Continental, mas receberão o nome da United. O slogan da campanha de lançamento será "Let`s Fly Together" (Vamos Voar Juntos).
A junção da United e da Continental reúne redes complementares que existem atualmente nos Estados Unidos, com o menor número de sobreposição de rotas domésticas (dentro dos Estados Unidos) e nenhuma sobreposição de rotas internacionais. A nova companhia oferecerá mais serviços para a Ásia, Europa, América Latina, África e o Oriente Médio, a partir dos centros de conexões localizados estrategicamente nos Estados Unidos (Costa Leste, Costa Oeste, e regiões Sul e Centro-Oeste). A companhia contará com dez centros de conexões, incluindo as quatro maiores cidades dos Estados Unidos, e proporcionará serviço para cidades pequenas e médias carentes de voos. A nova companhia aérea continuará atendendo normalmente todas as cidades que já são atendidas pelas duas companias. Juntas, a Continental e a United atenderão mais de 144 milhões de passageiros por ano, voando para 370 destinos em 59 países.
A sede corporativa e operacional da nova companhia será em Chicago, mas irá manter a significativa presença em Houston, onde será montado o maior centro de conexões da nova companhia. O CEO manterá escritórios em Chicago e Houston. A equipe de gestão da nova companhia será formada por executivos selecionados de forma justa e equilibrada entre as duas empresas, sendo que cada empresa deverá contribuir com números iguais de profissionais.
A nova companhia aérea oferecerá aos funcionários mais oportunidades de carreira e servirá como uma plataforma para gerar mais valor de longo prazo e rentabilidade para os acionistas. Com base nos resultados financeiros obtidos em 2009, a nova empresa terá uma receita anual de aproximadamente US$ 29 bilhões e um caixa sem restrições de cerca de US$ 7,4 bilhões já no final do primeiro trimestre de 2010. Espera-se que as sinergias geradas pela fusão alcancem uma receita líquida anual entre US$ 1 bilhão e US$ 1,2 bilhão até 2013, incluindo uma receita incremental anual entre US$ 800 milhões e US$ 900 milhões, resultado da maior variedade de opções oferecidas aos clientes e de uma maior abrangência da rede, além dos serviços internacionais adicionais que serão possíveis graças a uma rede com escopo maior. Espera-se que as sinergias da nova empresa tenham custo líquido entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões até 2013, e que os custos pontuais relacionados à transação totalizem US$ 1,2 bilhão ao longo de três anos.
A junção da United e da Continental reúne redes complementares que existem atualmente nos Estados Unidos, com o menor número de sobreposição de rotas domésticas (dentro dos Estados Unidos) e nenhuma sobreposição de rotas internacionais. A nova companhia oferecerá mais serviços para a Ásia, Europa, América Latina, África e o Oriente Médio, a partir dos centros de conexões localizados estrategicamente nos Estados Unidos (Costa Leste, Costa Oeste, e regiões Sul e Centro-Oeste). A companhia contará com dez centros de conexões, incluindo as quatro maiores cidades dos Estados Unidos, e proporcionará serviço para cidades pequenas e médias carentes de voos. A nova companhia aérea continuará atendendo normalmente todas as cidades que já são atendidas pelas duas companias. Juntas, a Continental e a United atenderão mais de 144 milhões de passageiros por ano, voando para 370 destinos em 59 países.
A sede corporativa e operacional da nova companhia será em Chicago, mas irá manter a significativa presença em Houston, onde será montado o maior centro de conexões da nova companhia. O CEO manterá escritórios em Chicago e Houston. A equipe de gestão da nova companhia será formada por executivos selecionados de forma justa e equilibrada entre as duas empresas, sendo que cada empresa deverá contribuir com números iguais de profissionais.
A nova companhia aérea oferecerá aos funcionários mais oportunidades de carreira e servirá como uma plataforma para gerar mais valor de longo prazo e rentabilidade para os acionistas. Com base nos resultados financeiros obtidos em 2009, a nova empresa terá uma receita anual de aproximadamente US$ 29 bilhões e um caixa sem restrições de cerca de US$ 7,4 bilhões já no final do primeiro trimestre de 2010. Espera-se que as sinergias geradas pela fusão alcancem uma receita líquida anual entre US$ 1 bilhão e US$ 1,2 bilhão até 2013, incluindo uma receita incremental anual entre US$ 800 milhões e US$ 900 milhões, resultado da maior variedade de opções oferecidas aos clientes e de uma maior abrangência da rede, além dos serviços internacionais adicionais que serão possíveis graças a uma rede com escopo maior. Espera-se que as sinergias da nova empresa tenham custo líquido entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões até 2013, e que os custos pontuais relacionados à transação totalizem US$ 1,2 bilhão ao longo de três anos.