Qantas lidera mercado para Austrália e Nova Zelândia
O gerente comercial da Qantas Airways no Brasil, Diógenes Toloni, e sua equipe estão celebrando os números da empresa – que é off line por aqui. “De todas as vendas realizadas pela indústria aérea no Brasil para a Austrália e a Nova Zelândia, em abril, conquistamos 49,7%”, afirma Toloni
O gerente comercial da Qantas Airways no Brasil, Diógenes Toloni, e sua equipe estão celebrando os números da empresa – que é off line por aqui. “De todas as vendas realizadas pela indústria aérea no Brasil para a Austrália e a Nova Zelândia, em abril, conquistamos 49,7% de participação”, afirma Toloni ao Portal PANROTAS.
Atualmente a Qantas voa três vezes por semana – direto – de Buenos Aires, na Argentina, para Sydney, com o Boeing 747-400ER próprio e seis vezes por semana – com escala em Auckland, na Nova Zelândia – em code-share com a Lan desde Santiago, no Chile. “Nessas duas operações, o mercado brasileiro é o maior com um percentual que varia de 50% a 54%”, assegura Toloni.
De acordo com o executivo, ele credita essa performance a vários motivos, sendo os principais “a equipe dedicada, os constantes workshops nas operadoras, consolidadoras e agências de viagens especializadas em estudo e a malha da Qantas e das subsidiárias na Oceania e Ásia”. E ele destaca: “com o voo desde Buenos Aires, oferecemos a maneira mais rápida de ir do Brasil à Austrália”. O serviço voltou a ser operado em novembro de 2008.
Na América do Sul, a Qantas tem acordos de Special Prorate Agreement (SPA) com as seguintes empresas: British Airways e Lan, que também são parceiras na aliança Oneworld; Gol; Tam; e Tam Airlines.
DIVISÃO DO MERCADO
Segundo Toloni, o mercado brasileiro para a Qantas pode ser divido em três principais segmentos: estudantil (40%), lazer (25%) e corporativo (15%).
“Interessante notar que o nicho estudantil deixou de ser apenas para aprender inglês, pois tem muito brasileiro indo para fazer faculdade, MBA e os mais variados cursos, como de enologia, finanças, turismo, TI e de agroindústria”, analisa o gerente.
SERVIÇOS PARA BRASILEIROS
Com uma demanda alta de passageiros brasileiros nos dois voos que partem da América do Sul, a Qantas estuda dar mais atenção. Segundo Diógenes Toloni, a empresa planeja admitir mais tripulantes brasileiros.
Em relação à internet, a Qantas, assegura Toloni, já trabalha um site em português para o Brasil. “Com certeza, até o final do ano estará no ar”, finaliza o gerente comercial.
Atualmente a Qantas voa três vezes por semana – direto – de Buenos Aires, na Argentina, para Sydney, com o Boeing 747-400ER próprio e seis vezes por semana – com escala em Auckland, na Nova Zelândia – em code-share com a Lan desde Santiago, no Chile. “Nessas duas operações, o mercado brasileiro é o maior com um percentual que varia de 50% a 54%”, assegura Toloni.
De acordo com o executivo, ele credita essa performance a vários motivos, sendo os principais “a equipe dedicada, os constantes workshops nas operadoras, consolidadoras e agências de viagens especializadas em estudo e a malha da Qantas e das subsidiárias na Oceania e Ásia”. E ele destaca: “com o voo desde Buenos Aires, oferecemos a maneira mais rápida de ir do Brasil à Austrália”. O serviço voltou a ser operado em novembro de 2008.
Na América do Sul, a Qantas tem acordos de Special Prorate Agreement (SPA) com as seguintes empresas: British Airways e Lan, que também são parceiras na aliança Oneworld; Gol; Tam; e Tam Airlines.
DIVISÃO DO MERCADO
Segundo Toloni, o mercado brasileiro para a Qantas pode ser divido em três principais segmentos: estudantil (40%), lazer (25%) e corporativo (15%).
“Interessante notar que o nicho estudantil deixou de ser apenas para aprender inglês, pois tem muito brasileiro indo para fazer faculdade, MBA e os mais variados cursos, como de enologia, finanças, turismo, TI e de agroindústria”, analisa o gerente.
SERVIÇOS PARA BRASILEIROS
Com uma demanda alta de passageiros brasileiros nos dois voos que partem da América do Sul, a Qantas estuda dar mais atenção. Segundo Diógenes Toloni, a empresa planeja admitir mais tripulantes brasileiros.
Em relação à internet, a Qantas, assegura Toloni, já trabalha um site em português para o Brasil. “Com certeza, até o final do ano estará no ar”, finaliza o gerente comercial.