Pluna quer voar para mais três cidades brasileiras
A Pluna tem planos ambiciosos para os próximos anos, e eles incluem o mercado brasileiro. Momentos após oficializar uma parceria com a canadense Jazz Air, detendora agora de 25% da companhia, o CEO da empresa uruguaia, Matías Campiani, revelou à reportagem do Portal PANROTAS
MONTEVIDÉU - A Pluna tem planos ambiciosos para os próximos anos, e eles incluem o mercado brasileiro. Momentos após oficializar uma parceria com a canadense Jazz Air, detendora agora de 25% da companhia, o CEO da empresa uruguaia, Matías Campiani, revelou à reportagem do Portal PANROTAS que já entrou com um processo de licitação para voar para mais três cidades brasileiras. Quais são os destinos? Campiani afirma que, por enquanto, é segredo.
"Prefiro não citar as cidades, até porque estamos negociando ainda. O que posso afirmar é que o Brasil é um mercado importantíssimo para a Pluna, e estamos buscando cada vez mais ampliar a nossa atuação na região."
Para suportar a demanda das novas possíveis rotas, a aérea encomendou tres aeronaves Bombardier modelo CRJ 900, que devem chegar nos últimos três meses do ano. "Até 2012 a previsão é da chegada de mais seis aviões", completou o dirigente, antecipando que a ideia é continuar investindo na América do Sul, considerado por ele um mercado regional, já que o Uruguai não possui conexões aéreas entre cidades.
"Somos um país pequeno, mas muito forte. Com a entrada da Jazz, minha expectativa é crescer 20% até julho do ano que vem, considerando o resultado conjunto entre Aerovip (companhia atuante na Argentina) e Pluna", concluiu ele.
"Prefiro não citar as cidades, até porque estamos negociando ainda. O que posso afirmar é que o Brasil é um mercado importantíssimo para a Pluna, e estamos buscando cada vez mais ampliar a nossa atuação na região."
Para suportar a demanda das novas possíveis rotas, a aérea encomendou tres aeronaves Bombardier modelo CRJ 900, que devem chegar nos últimos três meses do ano. "Até 2012 a previsão é da chegada de mais seis aviões", completou o dirigente, antecipando que a ideia é continuar investindo na América do Sul, considerado por ele um mercado regional, já que o Uruguai não possui conexões aéreas entre cidades.
"Somos um país pequeno, mas muito forte. Com a entrada da Jazz, minha expectativa é crescer 20% até julho do ano que vem, considerando o resultado conjunto entre Aerovip (companhia atuante na Argentina) e Pluna", concluiu ele.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Pluna