"Voar em CGH nos finais de semana é um ato marginal”
A conquista de apenas dois slots aos sábados no aeroporto de Congonhas parece ter mudado pouco a estratégia operacional da companhia aérea Azul
A conquista de apenas dois slots aos sábados no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, parece ter mudado pouco a estratégia operacional da companhia aérea Azul. “São slots basicamente para charters, alguns poucos destinos de lazer. Então, para nós, por enquanto, voar nos finais de semana em Congonhas é um ato marginal”, afirmou o presidente da Azul, Pedro Janot, em entrevista exclusiva nos bastidores do Fórum PANROTAS.
Na opinião dele, o aumento das operações da Azul em Congonhas dependeria da Anac. “Se a Anac mudar a forma da resolução nº 2, de distribuição de slots, talvez tenhamos alguma chance de entrar em Congonhas. Mas da forma que está, impossível.”
Com 5% do mercado, a Azul fechou o ano passado com 14 aviões, já recebeu mais um, e pretende terminar 2010 com 21 aeronaves. “Nosso primeiro ano de operações foi duro pela crise econômica, pela guerra tarifária. Ainda assim foi positivo e nós estamos prontos para continuar a crescer com qualidade este ano”, complementou Janot.
Na opinião dele, o aumento das operações da Azul em Congonhas dependeria da Anac. “Se a Anac mudar a forma da resolução nº 2, de distribuição de slots, talvez tenhamos alguma chance de entrar em Congonhas. Mas da forma que está, impossível.”
Com 5% do mercado, a Azul fechou o ano passado com 14 aviões, já recebeu mais um, e pretende terminar 2010 com 21 aeronaves. “Nosso primeiro ano de operações foi duro pela crise econômica, pela guerra tarifária. Ainda assim foi positivo e nós estamos prontos para continuar a crescer com qualidade este ano”, complementou Janot.