Especialista sugere privatização de aeroportos
Especialista em planejamento estratégico em transportes aéreos, o consultor Respício do Espírito Santo acredita que a aviação comercial brasileira está fazendo as perguntas erradas quando o assunto é o desenvolvimento do setor
Especialista em planejamento estratégico em transportes aéreos, o consultor Respício do Espírito Santo acredita que a aviação comercial brasileira está fazendo as perguntas erradas quando o assunto é o desenvolvimento do setor. Convidado pelo Favecc para ministrar palestra na reunião ordinária da entidade, terminada há pouco, na capital paulista, o presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo (Instituto Cepta) afirmou que os questionamentos resumem-se à questão física: “quantos pátios, terminais e esteiras a mais precisamos?”
“As perguntas que deveriam ser feitas são: que tipo de tecnologia é necessária? Que tipo de gestão precisamos nos aeroportos para atendermos com excelência a demanda?”, exemplificou o consultor, acrescentando serem necessários choques de gestão e tecnologia nos aeroportos do País.
Na avaliação do presidente do Instituto Cepta é preciso também que, além de uma maior concorrência entre as companhias aéreas, haja concorrência na administração dos aeroportos. “Atualmente uma única empresa faz a administração, e nós precisamos promover a concorrência entre as administrações aeroportuárias. Isso só vai acontecer caso ocorra concessão de alguns aeroportos à iniciativa privada, o que beneficiaria passageiros, companhias, agentes de carga e a economia como um todo”, afirmou.
O presidente do Favecc, Francisco Leme, avaliou positivamente a apresentação de Respício do Espírito Santo. “As informações e os dados trazidos foram de extrema importância”, analisou Leme.
“As perguntas que deveriam ser feitas são: que tipo de tecnologia é necessária? Que tipo de gestão precisamos nos aeroportos para atendermos com excelência a demanda?”, exemplificou o consultor, acrescentando serem necessários choques de gestão e tecnologia nos aeroportos do País.
Na avaliação do presidente do Instituto Cepta é preciso também que, além de uma maior concorrência entre as companhias aéreas, haja concorrência na administração dos aeroportos. “Atualmente uma única empresa faz a administração, e nós precisamos promover a concorrência entre as administrações aeroportuárias. Isso só vai acontecer caso ocorra concessão de alguns aeroportos à iniciativa privada, o que beneficiaria passageiros, companhias, agentes de carga e a economia como um todo”, afirmou.
O presidente do Favecc, Francisco Leme, avaliou positivamente a apresentação de Respício do Espírito Santo. “As informações e os dados trazidos foram de extrema importância”, analisou Leme.