Acesso ao FGE não resolve problema das regionais
A inserção da aviação regional no acesso ao FGE (Fundo de Garantia à Exportação), que deve ser sancionado pelo presidente nos próximos dias, não resolverá o problema do setor em relação financiamentos para a aquisição de aeronaves.
BRASÍLIA - A inserção da aviação regional no acesso ao Fundo de Garantia à Exportação (FGE), que deve ser sancionado pelo presidente da República nos próximos dias, não resolverá o problema do setor em relação aos financiamentos para a aquisição de aeronaves, segundo painelistas que participam do segundo dia do Congresso da Abetar. O acesso ao financiamento é um dos grandes gargalos para o desenvolvimento da aviação regional.
“O FGE é um passo muito importante, mas não vai resolver o problema de planejamento de frota das companhias, até porque ainda há questões regulatórias e de infraestrutura que devem ser revistas. Mas vai levar as linhas de financiamento no País a serem melhor utilizadas”, disse Marcus Tollendal, da Embraer. “A importância do fundo é fazer a garantia de financiamento para tornar a aquisição de equipamentos mais barata”, acrescentou Maria Luisa Leal, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).
Segundo o diretor da Consultoria Pezco, que fez um estudo de competitividade da aviação regional a pedido da Abetar, Frederico Turolla, as regionais têm mais dificuldade em acessar financiamento pois não têm escala ou garantias para isso. “Agora, o FGE poderá ser essa fonte de garantia”, afirmou.
“O FGE é um passo muito importante, mas não vai resolver o problema de planejamento de frota das companhias, até porque ainda há questões regulatórias e de infraestrutura que devem ser revistas. Mas vai levar as linhas de financiamento no País a serem melhor utilizadas”, disse Marcus Tollendal, da Embraer. “A importância do fundo é fazer a garantia de financiamento para tornar a aquisição de equipamentos mais barata”, acrescentou Maria Luisa Leal, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).
Segundo o diretor da Consultoria Pezco, que fez um estudo de competitividade da aviação regional a pedido da Abetar, Frederico Turolla, as regionais têm mais dificuldade em acessar financiamento pois não têm escala ou garantias para isso. “Agora, o FGE poderá ser essa fonte de garantia”, afirmou.